quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Capítulo 85

Clarinha caminhou até mim e pude ouvir um coro atrás dela, sabia que eram minhas fãs, que cantavam Chuvas de Arroz ao mesmo tempo que se fazia ouvir o instrumental na igreja. Confesso que foi difícil segurar a emoção. Cecília vinha na frente toda princesinha espalhando pétalas de rosa pelo caminho. Sorriu assim que chegou perto de mim e me abaixei para a abraçar.


- Você é o meu orgulho minha filha.
- Eu sei papai, você também é o meu, é o meu anjo. – acariciou meu rosto e me deu um beijo. Lhe retribuí e a vi se colocar ao lado de Bruna.


Clara não desgrudava de mim e sabia que o seu olhar continha tanta emoção como o meu. Era inexplicável o nosso amor, por mais brigas, por mais diferenças, ele se mantinha igual, imenso e intenso. A distância foi ficando curta, desci dois degraus do altar para a receber e assim que seu Carlos me deu a mão dela a apertei, meu coração quase explodia de alegria.


- Obrigado por a teres encontrado e amado Luan, confio a minha filha a você de olhos fechados. Que Deus vos abençoe sempre. – minha garganta apertou de emoção e apenas assenti vendo meu sogro sorrir emocionado.
- Você está maravilhosa, mais perfeita do que nos meus sonhos. – confessei a Clara que me sorriu meiga.
- Só precisaria que fosse você aqui me esperando. - beijei sua testa. 




Nos colocamos no nosso lugar e logo o padre deu início à cerimônia. Não conseguia desgrudar meus olhos da mulher magnífica que estava do meu lado. Ela era iluminada e refletia amor. Aquele vestido lhe encaixava perfeitamente bem nas suas curvas, os seus cabelos loiros ondulados e soltos apenas enfeitados com uma tiara faziam da imagem dela um verdadeiro anjo. O meu anjo. Os seus olhos tinham fogo, paixão, felicidade, amor, realização e todos esses sentimentos eram por mim, por aquele momento, por nós.


- Luan Rafael Domingos Santana aceita Maria Clara Albuquerque como sua legítima esposa e promete amá-la e respeitá-la até ao fim dos vossos dias?
- Sim. – sorri enorme a olhando, nossas mãos ainda permaneciam juntas e o calor que delas emanava era bom de sentir.
- Maria Clara Albuquerque aceita Luan Rafael Domingos Santana como seu legítimo esposo e promete amá-la e respeitá-la até ao fim dos vossos dias?
- Sim. – sorrimos juntos e o padre nos deu ordem para a troca de alianças e consequentemente dos votos.




Não tinha nada preparado, pois saberia que qualquer coisa que escrevesse não seria dito, me esqueceria de tudo. Resolvi deixar o meu coração falar e sabia que Clara faria o mesmo. Ceci veio até nós e segurou a cestinha das alianças. Tirei a de Clarinha e acariciei o dedo que a iria receber.


- Maria Clara te esposo aqui perante Deus e prometo te amar todos os segundos da minha vida, todas as vezes que respirar, todas as vezes que acordar ou mesmo quando adormecer. Te levarei comigo em cada batimento do meu coração. Você foi a mulher que bagunçou a minha vida, que me fez questionar a vida que eu levava, me deu motivos para te merecer e me fazer te conquistar. Você foi a melhor coisa que me aconteceu, me deu força, coragem, confiança e amor. Amor que eu nunca tinha sentido antes, foi você que me fez amar verdadeiramente. Nem a distância nos separa, nada é capaz disso. Passámos por momentos péssimos mas Deus lá em cima cuidou de nos cruzar e nos unir de novo. Não tem um porquê, tinha de ser e sempre será. Sempre será eu e você, nós dois como um ser só. – Beijei seu dedo e libertei as lágrimas que ameaçavam cair desde o o momento em que a vi entrar na igreja. Clara enxugou algumas e pegou na minha aliança.
- Luan Rafael te esposo aqui perante a graça Divina e o Deus Pai e prometo que te amarei eternamente, não haverá morte que nos separe. Você me encontrou quando estava perdida, me deu um motivo para sonhar, me fez lutar e virou a minha cabeça de um jeito que só você poderia fazer. A gente lutou um contra o outro mas sabemos que juntos somos muito melhores. Eu apenas queria um amor verdadeiro, intenso, um amor que como você disse uma vez, que me consumisse e me fizesse querer dar mais e mais de mim, arriscando tudo e me fazendo ir contra tudo aquilo que eu queria. Foi você que me amou e me fez sonhar com este momento, tinha de ser você. – ela respirou fundo enquanto lágrimas desciam pelo seu rosto que eu fiz questão de enxugar – Eu fugi, quis esquecer, mas quanto mais me afastava de você e desse amor mais te queria perto, mais te sentia em mim, mais te amava. Desde o momento que cedi a você eu fui sua e mesmo contra a minha vontade eu te amei e confiei em você, mesmo me assustando com isso eu sabia que você seria meu pra sempre e eu te amaria todos os dias, um dia a gente iria dar certo e hoje é o dia. – beijou meu dedo e me aproximei ainda mais.




- “Opostos completos, arruma o meu jeito que eu te conserto, opostos completos, somos tão diferentes por isso dá certo”. – cantarolei encostando nossas testas.
- Pelo poder me concedido por Deus eu vos declaro marido e mulher, podem se beijar.


Sorri fraco e emoldurei o rosto de Clara com as minhas mãos a encarando. Nossos lábios finalmente se uniram numa sincronização que só a gente tinha.




Meu Destino soou na igreja e a juntei a mim embalando nossos corpos. Estávamos no altar, na frente de uma multidão, mas nada nos impedia de dançarmos e celebrarmos aquilo que inicialmente nos uniu. Palmas nos acompanharam e Cecília se juntou a nós. A peguei no colo e nos abraçamos. Era felicidade demais, não cabia no peito. Minha irmã, mamusca, sogra e até Bia choramingavam e riam ao mesmo tempo. Assim como a bobinha da minha esposa. Juntos seguimos até á imagem da Nossa Senhora Aparecida e lhe entregámos o buquê de Clara, pedi em pensamento que ela continuasse nos abençoando e cuidando. Após as fotos e a verdadeira chuva de arroz na porta da igreja partimos para o salão de festas.


- Finalmente. – Clara falou encostando sua cabeça em meu ombro.
- Finalmente. – respirei aliviado e entrelacei nossas mãos, Cecília ficou com Bia e Felipe.
- Meu pai falou antes da gente entrar na igreja que mesmo depois de tudo que aconteceu com a gente que você seria o único capaz de me fazer feliz, o único que ele me confiava, o único para mim.
- Seu pai está certo. – beijei seus cabelos e ela riu.
- Convencido.
- Realista meu amorzinho. – rimos.
- Obrigada por tudo. – me encarou séria.
- Obrigado eu por ter você. – selei nossos lábios e rapidamente chegámos naquele salão que mais parecia um vale encantado.







Clara On:


Tudo que estava acontecendo foi tudo aquilo que sonhei. Tudo estava do jeitinho que escolhi, cada detalhe. Luan me ajudou a sair do carro visto que a cauda do meu vestido era enorme e pesada. Mas era o vestido dos meus sonhos, estava sendo incrível usá-lo. O jardim estava encantador apenas iluminado por velas e lamparinas. A noite estava agradável e o som de violino se fez ouvir marcando a nossa entrada. 




Os nossos convidados nos receberam com um brinde, e do jeito tradicional, enlacei meu braço no do Luan bebendo a taça de champanhe. O interior do salão era estupendo e tenho certeza que criei o castelo que tanto queria para o meu casamento de princesa.







Somos apenas um


Hoje eu quero te tocar, sentir seu coração
Quero namorar, viver essa paixão
Me dá um beijo
Nesse amor somos apenas um
Oh, meu amor, me abrace
Amor, somos apenas um

Eu sinto o cheiro do perfume solto pelo ar
E aumenta o desejo de me apaixonar
Vem me beijar, meu bem
Nosso desejo é ser apenas um
Oh, meu amor, me abrace
Amor, somos apenas um

É, você vai ser pra sempre
Meu destino, minha luz
E o mundo será sempre
Como se estivesse a voar
No céu azul

Aí então, quando você sentir os lábios meus
Verá que o seu caminho é de encontro ao meu
E, nesse beijo, nosso amor será apenas um
Oh, meu amor, me abrace
Amor, somos apenas um
Oh, somos apenas um

É, você vai ser pra sempre
Meu destino, minha luz
E o mundo será sempre
Como se estivesse a voar no céu azul

Aí então, quando você sentir os lábios meus
Verá que o seu caminho é de encontro ao meu
E, nesse beijo, nosso amor será apenas um
Oh, meu amor, me abrace
Amor somos apenas um
Oh, meu amor, me abrace
Amor somos apenas um
Oh, meu amor, me abrace
Amor somos apenas um


Seguimos para a nossa mesa ao som de “Somos apenas um” e hoje era o dia mais feliz da minha vida. O jantar foi servido e finalmente chegou a hora da valsa. Nesta parte não queria nada tradicional, por isso, combinei com Luan que dançaríamos a nossa dança, aquela que treinámos juntos, aquela que foi sucesso, aquela que seria pra sempre a minha preferida. A dança do clipe da música Cantada.


- Passa um filme na minha cabeça quando dançamos esta música. – Luan me sussurrou.
- Um filme em que temos o nosso final feliz. – lhe sussurrei de volta.


O vestido me impedia de fazer alguns movimentos, tive a opção de o tornar dois em um e na parte da dança tiraria a cauda, mas não quis, então o jeito era dançar como dava. Luan podia não ser essas coisas todas enquanto bailarino, mas ele se superava e juntos não tinha pra ninguém. Dancei ainda com meu pai e Luan com a Mari. Vários casais se juntaram á gente e me afastei para beber algo.


- Amor o fotógrafo pediu para fotografar a gente no jardim, vamos agora? – Luan avisou.
- Aham, antes que me acabe na dança e fique descabelada e suada.
- Exagerada, mesmo assim ficaria perfeita. – selei nossos lábios.
- Vai chamar os fotógrafos que eu vou indo, quero apanhar um pouco de ar ainda.
- Tudo bem, fica na porta por favor. – assenti e saí.


Assim que cheguei na porta fechei meus olhos respirando fundo e pedindo a Deus que tudo continuasse dando certo mas acho que pedi tarde demais. Raquel entrava no jardim, ela não foi na igreja e só aparece agora acompanhada por ele. Não queria acreditar no que meus olhos viam mas era verdade, Raquel estava de braço dado com Guilherme.


- Parabéns pelo casamento prima. – debochou e respirei fundo para não me irritar.
- O que você faz aqui e… com ele?
- Você me convidou, resolvi trazer um acompanhante.
- Oi Maria Clara.
- Como você saiu? – o fuzilei sentindo meu sangue ferver.
- Eu paguei a fiança dele. – Raquel revelou e os encarei confusa.
- Porquê?
- Você afastou ele de mim, o prendendo impediu que a gente continuasse levando uma vida normal.
- Afastar de você? Mas… - neguei sarcástica enquanto pensamentos passavam pela minha cabeça. – Vocês estão juntos?
- Desde de quando a gente namorava. – Guilherme revelou – Ela era uma das vadiazinhas como você chamava, mas era a que eu amava e me amava também.
- Eu te amei. – retruquei.
- Eu sei, mas eu não te amava na mesma intensidade. – deu de ombros e cadê Luan que não aparecia.
- Você sabe que a sua vadiazinha ficou com o meu marido quando a gente estava separado? – cruzei os braços e os encarei altiva.
- Sabia, foi ideia minha. – Guilherme riu debochado – Você iria saber mais cedo ou mais tarde, não era pra eles ficarem quando vocês estavam separados, mas a Raquel não sabia e acabou ficando na mesma.
- Mas serviu para criar intriga. – ela falou e minha raiva só aumentou.
- O que vocês querem? – indaguei entredentes.
- Conversar com você.
- Não temos nada pra falar Guilherme, vocês não são bem-vindos e não vão estragar a minha festa.
- Não queremos isso, apenas me escuta. – Guilherme insistiu.
- Fala rápido.
- Vem comigo então.
- Não vou a lado nenhum. – falei firme e Raquel deu de ombros me olhando sério.
- Não vai a bem vai a mal. – apertou meu braço e com ajuda de Guilherme me arrastou para uma zona escondida do jardim.
- Me larguem, eu vou gritar. – ameacei mas em vão.
- Ninguém irá escutar.
- Pra quê isso Raquel? É por inveja? Vocês não se amam pra quê ferrar com a minha vida e a de Luan?
- Inveja? Não, injustiça. Você sempre foi a queridinha, sempre teve tudo que quis. Rica, linda, com todos os garotos aos seus pés…
- Mas você também Raquel.
- Mas não era amada como você era. Lembra que estudei num colégio interno? Enquanto você era livre.
- Não seja invejosa Raquel, você poderia ter tudo isso. Você que não queria lutar por nada, queria que tudo caísse aos seus pés sem esforço algum, Deus não recompensa desse jeito.
- Cala a boca vadia.
- Ou o quê, vai pedir ao seu namoradinho agressor para me espancar como o fez tantas vezes? – a desafiei.
- Não Maria Clara, a Raquel está se precipitando. – tirou minha prima da frente. – Raquel esquece isso, você já não tinha superado?
- E superei, mas não me impede de lhe atirar á cara.
- Shii babe, me deixa fazer as coisas como combinamos. – ela assentiu – Vai dar uma volta por aí, ver os seus pais, sua família.
- Porque me quer distante? – perguntou a Guilherme.
- É melhor e não me questiona. Agora vai lá. – selou os lábios dela e assim que ela saiu me encarou.
- Se você me bater eu juro que o Luan acaba com você.
- Eu sei bem do que ele é capaz mas não quero violência. Apenas me desculpar. – o olhei semicerrado.
- Você o quê?
- Quero me desculpar por todo o mal que te fiz, por toda a dor que te causei. Este tempo que estive preso serviu para repensar e concluir que de nada adiantou eu te ter magoado, você seguiu sua vida e eu estava condenado a perder parte da minha. A Raquel é meio temperamental mas nunca me deixou, mesmo sabendo das outras ela estava comigo. – Tive de rir em alto e bom som daquela cena.
- Você não pode estar falando sério! – exclamei irónica – Depois de tudo tem a coragem de me pedir desculpa no dia do meu casamento? Aceita que eu não quero te ver nunca mais, por mim você apodrecia na cadeia. O que você fez não tem perdão, não o meu pelo menos.
- Você está diferente. – me observou – Mais forte, mais firme nas palavras, mais corajosa.
- É, todos os tapas e desgostos que tive me fizeram assim. Não me rebaixarei mais perante você nem ninguém.
- Nem perante o Luan?
- Não preciso me rebaixar, a gente se iguala e podemos discutir até ao fim dos nossos dias mas o nosso amor não morrerá nem irá diminuir, ele me respeita e sabe como me tratar.
- Eu sei que não te respeitei, mas eu preciso do seu perdão.
- Não precisa coisa nenhuma, você só precisa de sumir da minha vida. – esbracejei e ele suspirou pesado.
- Ou me perdoa ou a sua filhinha irá sofrer as consequências.
- Minha filha? O que você fez com a Cecília? – me preocupei automaticamente.
- Ainda nada, mas a Raquel está com ela neste preciso momento e basta você pisar o risco que não a verá nunca mais.
- Você queria meu perdão mas continua um ogro, sem escrúpulos.
- Eu sei, sou tudo isso e muito mais, eu sei. Mas lembre-se sempre que eu te amo ainda e sempre amarei.
- Você não sabe o que é isso, você é doente.
- Cuidado com as palavras mocinha.
- O que você quer hein?
- Seu perdão e quero que convença seu marido a me deixar ficar na festa, faça-o acreditar que vale a pena me desculpar.
- Não irei fazer isso.
- Vai sim, ou a sua pequena e frágil Cecília irá pra bem longe de vocês, soube que os pais biológicos dela também estão presos, mas os colocaria cá fora num instante e ainda os ajudaria a fugir pra bem longe com ela.
- Você não pode fazer isso. Ela é uma criança, nem por ela você tem compaixão? Não restou nada digno dentro de você?
- Restou, vingança é a principal coisa e nada pagaria a cara do seu marido ao me ver de boas com você.
- Ele não vai acreditar nisso.
- Então faça-o acreditar. Agora some da minha vista, estarei por aqui aguardando o momento épico da minha vida. – riu malvado – Já agora, você está linda, a noiva mais linda que já vi. Eu sonhei com o nosso casamento.
- Não haveria nosso casamento, nunca quis casar com você. Só o Luan me deu esse sonho.
- O dinheiro fala mais alto. – não me contive e lhe dei um tapa.




 - Abusada. – ele ia retribuir mas me afastei. – Sai daqui e faça o que eu mandei. – falou bravo e com a ira no olhar.


Saí correndo atrás de Luan, teria de haver um jeito de manter Cecília segura e não dar alarido na festa. 





Casaram, casaram, casaram. Ebaaaaa *-* Mas parece que o que teve de bom também teve de mau. Será que a Clara vai arrumar um jeito de resolver as coisas? Luan vai reagir como? E será que a Raquel será capaz de magoar a Cecília? E o pai de Clara que não pode sofrer fortes emoções, será que vai ficar sabendo? Esse casamento ainda está longe de terminar :| kkkkk Comentem bastante por favor, beijos <3

10 comentários:

  1. GEEEEENTE,COMO ASSIM? ESSE CARA ME APARECE ATÉ NO MELHOR DIA DA VIDA DELES @natycaprioli_

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  2. Puro luxo esse cenário do casório deles.
    Nossa, a Raquel é mesmo uma cara de pau. E eu ainda não entendi qual é a desse Guilherme. O Luan podia aparecer e dar um jeito nesse folgado.
    Pois, é. Ainda tem o pai da Maria, que não pode se aborrecer...
    Casamento já é algo emocionante. Com essas coisas ainda por cima. Coitada da Maria.

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    1. Será que ela vai conseguir convencer o Luan?
      Se o pai da Maria se aborrece está o caldo entornado kkkk

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  3. Que casamento liiiiiindo, tudo super lindo, a festa super chique, arrasou, amei tudo. Lindos, lindos, lindos, lindos. Opostos Completos <3 E esse cara? Que imundo abusado, não acredito que ele apareceu, esse homem é doido, como alguem quer perdão com ameaça? E pra q ele quer tanto participar sa festa? Quer comer de graça? Folgado ¬¬ Nojo dele, tadinha da Maria, logo agora em um momento tão feliz, um dia super especial e essa prima com esse ogro aparecem, nojo desse casal, sinto que ainda vão dar muito trabalho viu. Espero que o Luan acabe com eles logo. Continua amiiga

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  4. Porque você não posta mais na Sexta e no Sábado??

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    1. Não postei porque quase ninguém tinha comentado, é chato escrever e ninguém comentar...

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    2. Eu entendo. Mas é injusto com quem comenta sempre.

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    3. Mas também não é justo pra mim, não custa nada perder um minuto pra comentar e dar ideia, eu levo imenso tempo pra escrever e fazer tudo de um jeito coerente e surpreendente. Leva o seu tempo, mas hoje ou amanhã terá ;)

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