sábado, 3 de outubro de 2015

Capítulo 90

Luan On:



Chegámos no Brasil pela manhã e seu Luís foi nos pegar no aero. Estava com tanta saudade da minha Cecília que pedi para passarmos na escola dela e a levar mais cedo para casa. Esperámos no carro e seu Luís fez o favor de a buscar visto que queríamos fazer surpresa.


- Olha a nossa princesinha. – falei assim que a vi sair do portão.
- Quanta saudade. – Clara falou e saiu do carro a abraçando imediatamente. – Filha.
- Mamãe? Cês já voltaram? Meu pai onde está? – perguntava entusiasmada e saí do carro abrindo os braços para a receber.
- Minha pequenina. – a beijei imenso a fazendo rir.
- Nunca mais me deixem tanta tempo sozinha por favor. – me olhou dengosa.
- Não deixámos meu amorzinho, foi uma exceção.
- Vamos pra casa agora, quero matar a saudade. – Ceci pediu agarrando meu pescoço.


Entrámos no carro e seguimos para casa, depois de tomar um banho e de Clara colocar as roupas na lavandaria seguimos pra casa dos meus pais almoçar.


- Amor quando vamos contratar uma empregada pra cuidar da casa? – indaguei visto que Clara é que fazia tudo até então.
- Cê acha que tem necessidade?
- Claro que tem, você tem a sua vida na faculdade, na academia, precisa de alguém pra te ajudar em casa, a cuidar das roupas, da limpeza, da comida.
- Mas eu tenho dado conta Lu.
- Tem mas não pode negar que não fica cansada.
- Um pouco.
- Você não quer ninguém pra te ajudar? – perguntei vendo que ela não estava aceitando muito a conversa.
- Não é isso, é que sei lá... eu nunca tive empregada. Lá em casa só uma senhora ia lá uma vez por semana limpar, porque de roupas e cozinha a gente cuidava. Não sei como é ter alguém sempre em casa fazendo tudo por mim. – ri fraco.
- Não sabe o que está perdendo.
- Ah você fala porque mesmo sem empregada tem a sua mãe e agora a sua esposa. – returcou se fingindo de zangada.
- Nada disso, minha mãe também ama cozinhar e tal, e essa parte ela que cuida, mas de resto a empregada que faz tudo.
- Eu não quero uma desconhecida sabe?
- Podemos falar com o seu Luís, ele pode saber de alguém ou então falo com a empregada de casa dos meus pais.
- Depois a gente vê isso. – finalizou a conversa e chegámos em casa dos meus pais.


Eles nos receberam e pediram para esperar um pouco porque Hugo e Bruna estavam chegando também. Maria Clara pediu para passar a tarde em casa dos seus pais uma vez que estava preocupado com o seu Carlos.


- Chegou a bebezinha mais linda do momento. – falei pegando em Gabriela no colo. – Oh coisa fofa do padrinho.
- Nossa que grude Pi. – Bruna zoou.
- Cala a boca e deixa curtir a minha afilhadinha, estava com saudade.
- Eu também estou com saudade e nem por isso você me abraçou ainda. – realmente ela tinha razão, peguei imediatamente em Gaby.
- Está com ciúme Piroca lindo do Luanzinho? – zombei e ela me deu língua. – Vem cá matar a saudade do homem que cê mais ama neste mundo.
- Há-há-há que cheio de graça você. – me olhou feio – Você não é quem mais amo não.
- Não minta pra você maninha, eu sei muito bem que você me venera. Minha fãzona, que dá a cara por mim.
- Vai te catar Luan Rafael. – resmungou e rimos em seguida.
- Quando será o batizado? – Clara indagou.
- Quando ela estiver com um ano, mas já comecei vendo coisas.
- Óbvio, estamos falando de você Bruna. – falei e caímos na risada.
- Papai também quero colo. – Cecília se encostou á minha perna me olhando receosa.
- Pode sentar filha.
- Mas você está segurando na bebé.
- Mas você também cabe filha. – ajeitei Gaby no meu colo para ela ver que tinha espaço para as duas.
- Eu queria só você e eu. – falou baixo brincando com as mãos.
- Está com ciúme da sua prima? 
- Filha senta no colo da mamãe, vem que eu quero matar a saudade. - Clara vendo o clima que estava se formando sugeriu.
- Não quero, quero meu pai. - cruzou os braços.
- Clarinha segura na Gaby então. - ia lhe dar mas Cecília nos interrompeu.
- Não, eu quero o colo dos dois.
- Mas como assim você vai se sentar nos dois ao mesmo tempo? - indaguei começando a ficar impaciente.
- Se juntem e eu me sento na perna de cada um. - falou esperta.
- Não vamos fazer isso, você está com ciúmes da sua prima mas não tem porque estar, você é nossa filha e sabe que nada vai mudar isso.
- Só querem saber dessa bebé. - embirrou e saiu correndo.
- Ela deu muito trabalho? - Clara perguntou ao Hugo.
- Sabe que não, ela ficava alguns dias lá em casa mas sempre bem comportadinha, até ajudava a gente, nunca demonstrou esse ciúme.
- Eu vou falar com ela.
- Clara talvez seja melhor não. - a parei. - Ela quer é que a gente dê atenção para essas manhas dela, não podemos ceder.
- Nossa, você falando assim nem parece o mesmo que a defendeu nas Maldivas. - fez graça e ri fraco.
- Acho que aprendi com você.


Cecília voltou com minha mãe para almoçar e embora estivesse meio chatinha não falava torto o que me fez ter a certeza que minha mãe falou com ela. Passámos a tarde em casa dos meus sogros e seu Carlos parecia melhor.


- Então gostaram da Aurora Boreal?
- Nossa sogrão amamos, nunca vi nada igual.
- Sabia que seria uma experiência espetacular, na minha lua de mel com a Gi também fomos lá, ela gosta mais de frio e então depois de Paris passámos na Islândia.
- Não sabia que tinham ido lá pai.
- Fomos Maria, só que a gente prefere manter só pra gente. - riu fraco. - Na hora que ela aparece a gente fica meio indeciso né Luan? Não sabe se admira a beleza da natureza ou a pessoa maravilhosa que temos do nosso lado.
- Verdade seu Carlos, parece que todo o amor que sentimos quer explodir do coração e só passa pela cabeça agradecer a Deus por nos dar a pessoa certa pra gente. - olhei Clarinha que sorria meiga nos olhando.
- Vocês são dois românticos incuráveis. - Clara brincou e se aconchegou no meu peito me abraçando mais.




Clara On: 


Luan voltou para a rotina de show e me foquei totalmente em cuidar de Cecília e em estudar para as provas da faculdade que teria de fazer por ficar este tempo todo fora. Seu Luís nos indicou a irmã dele que era empregada e que pelas ótimas referências que tinha passou a trabalhar lá em casa arrumando tudo do jeitinho que eu gostava. Quanto á comida era ainda melhor do que a minha e tenho a certeza que quando Luan voltar de viagem vai amar os pratos de comida da fazenda, bem caseira, que D. Cida preparava com tanto carinho.


- Mamãe. - Cecília chegou no escritório onde estudava.
- Entra filha, dormiu bem?
- Aham. - se sentou do meu lado - Posso ficar com você? Não quero ficar no quarto sozinha vendo desenho.
- Claro que pode, também preciso descansar um pouco. - liguei a TV e coloquei no canal que ela gostava.
- Mamãe. - chamou a minha atenção - Você e o papai querem ter outro filho? Um bebé como a prima Gaby? - me surpreendi com aquela pergunta mas criança é curiosa mesmo.
- Queremos filha, queremos ter um ou mais bebés. Não agora, daqui a poucos anos mas queremos sim. - ela encarou o nada e ficou pensativa. - Que foi hein? - acariciei seus cabelos.
- Eu quero ter um bebé em casa mas não quero que vocês parem de brincar comigo.
- Não vai acontecer, a gente é pai e mãe, sabe dar muito amor de forma igual a vocês, não iremos te colocar de lado, isso nunca minha filha.
- Você jura? É que eu quero continuar dormindo no vosso meio quando acordo ao meio da noite, quero voltar a viajar com o papai, quero correr no jardim com ele, quero cozinhar com você doces, quero ver filme com vocês quando papai tá em casa, não quero que parem de fazer essas coisas.
- Não vamos, um bebé vai dar mais trabalho e vai cansar mais a gente no início e sei que você vai ajudar, mas não vamos parar de fazer nada que fazemos agora, aliás, ao invés de sermos apenas três vamos passar a ser mais. Você vai correr com seus irmãos e seu pai no jardim, vamos ocupar a cama toda, vamos cozinhar todos juntos.
- Parece muito legal. - sorriu atenta ao que lhe dizia.
- Vai ser. - beijei sua cabeça e a puxei para o meu colo.
- Não demorem tá? Eu gosto muito da Gaby, só não gosto que ela mora longe de mim. E eu não fico com ciúme, só que fico com medo que vocês só queiram ela.
- Bobinha, a gente te ama mais que tudo.
- Também amo vocês mais que tudo, como o papai diz, eu vivo vocês demais. - ri com o seu jeitinho engraçado e a abracei.


Fiz as provas e voltei á minha rotina universitária. Como previ, Luan adorou a Cida, apelidando-a de Cidoca, como ele sempre gostava de chamar as pessoas de nomes diferentes. Fui pegar minha avaliação numa tarde em que Luan foi para o estúdio de Dudu, aproveitei e passei na facul e depois iria na Academia.


- Ué... - falei assim que vi a nota de Direito Internacional, foi a matéria que mais estudei e tenho a certeza que fiz tudo certo, era impossível ter aquela mísera nota.
- Algum problema Maria Clara? - ouvi uma voz atrás de mim no corredor e soube que era o professor Eduardo.
- Há professor, eu quero ver a minha prova, tenho a certeza que merecia bem mais. - pedi firme.
- Claro, venha comigo. - o segui até uma sala e me sentei respirando fundo, todas as outras notas estavam boas e achei justo mas aquela não. - Qual o problema?
- Como assim qual o problema professor? Eu sei que fiz tudo ou quase tudo certo, não entendo esta nota.
- Essa nota é justa para aquilo que pude ler na sua prova.
- Justa? Me mostra onde errei? - pedi impaciente começando a ficar irritada.
- Errou na hora em que preferiu ficar mais de um mês cuidando do seu casamentinho ao invés de se focar na faculdade. Tudo na vida é feito á base de prioridades, você teve a sua, toda a ação tem uma consequência.
- Não estou entendendo, uma coisa não tem a ver com a outra. Eu me casei e me foquei nos estudos também.
- Mas não esteve presente nas aulas, não entendeu o mecanismo para responder ás questões.
- Mecanismo? Eu respondi do jeito que estava no livro que é o jeito que você ensina. - returquei.
- Não é bem desse jeito. - revirei os olhos e bufei - Essa é a sua nota, na próxima escolha o caminho certo e terá melhor resultado. - Falou com certo sarcasmo e sabia que tudo aquilo não se referia apenas á prova mas sim ao fato de eu lhe ter dado um toco e não caído nas suas gracinhas.
- Tudo bem. - me levantei chateada e virei costas.
- Só dependia de você. - falou me parando - Na próxima não seja difícil porque depois será ainda mais difícil pra você. - falou perto de mais e o vi passar na minha frente saindo da sala.


Estava furiosa com toda aquela ousadia. Seu Luís me levou na Academia e esvaziei minha mente cuidando de tudo e dando aulas. Acabei ficando depois da hora de fechar, estava com tanta saudade de dançar. Cecília ficou comigo tentando imitar alguns passos meus. Pelo espelho da academia pude ver Luan nos observando na através da parede de vidro e parei o encarando. Fiz um gesto com o dedo o chamando e ele sorriu abrindo a porta.


- Estava tão linda dançando minha bailarina. - me juntou a ele e selou nossos lábios.
- Eu sou linda de todos os jeitos meu bem. - ri fraco e ele mordeu a minha mandíbula.
- Papai eu também sou linda. - falou com os braços cruzados e Luan me olhou pensando no mesmo que eu - a conversa que tive com ela quando estávamos sozinhos.
- É sim, você é a cópia da sua mamãe tem de ser perfeitinha mesmo. - pegou em Cecília no colo e arrumei tudo apagando as luzes.  - Mandei o seu Luís embora amor, vocês vão comigo agora.
- Como foi no Dudu?
- Ótimo, enviei uma parte da música para os meninos.
- Está ansioso para essa parceria?
- Demais, vai ser incrível, a minha carreira internacional poderá começar.
- Vai começar meu amor. - falei positiva.
- E na facul? Passou em tudo?
- Aham. - falei sem muitos detalhes.
- Sério? Só nota boa?
- A maioria. - sorri fechado e Luan me conhecia o suficiente para saber que não estava tudo assim tão bem e mais tarde me questionaria visto que Ceci agora estava junto.


Depois de colocar Cecília na cama, Luan me puxou para um banho malicioso. Fizemos amor e assim que nos ajeitámos me deitei em seu peito sentindo o seu braço abraçar minha cintura.


- Que aconteceu hein? - perguntou calmo.
- Nem te queria falar nada, mas aconteceu algo que me incomodou e não consigo te esconder nada mesmo. - ri fraco.
- Ainda bem. - fez graça e respirei fundo.
- O professor Eduardo me deu uma nota baixa, mesmo sendo positiva, e eu fui tirar satisfações, ele me disse que eu deveria definir as minhas prioridades. Que tirar um mês para o meu casamento não é válido perante os deveres da faculdade.
- Que imbecil. - Luan xingou.
- Mas não foi só isso. Eu falei que nada tinha a ver e ele falou que toda a ação tinha consequência e quando eu decidi ser difícil estava escolhendo ter a minha vida complicada com ele.
- Ele te deu nota baixa porque você deu um toco nele? - indagou e assenti. - Mas esse cara é muito babaca, sério que ele é professor? Porque a idade dele não corresponde com a infantilidade. Meu Deus, que anta. Mas será que ele vai continuar te prejudicando?
- Não sei, ele falou que na próxima para não ser difícil porque será pior pra mim.
- Quê? - Luan perguntou incrédulo me assustando. - Aquele filho de uma puta disse isso? - se sentou me encarando.
- Disse mas ele não vai fazer nada, prefiro que ele continue me prejudicando. Logo mais também acaba mais um ano e já não o terei como professor.
- Se ele ousar sequer insinuar alguma coisa Maria Clara, você me escuta com atenção, se ele ousar me fala. Ele é que terá o que merece por não respeitar mulher casada. - falou com os dentes cerrados.
- Não vai ousar amor, não fica assim. - acariciei seu rosto e ele me puxou para um beijo selvagem mostrando o seu nervosismo e a sua vontade de mostrar que eu era só e apenas dele. - Sou só sua, sempre fui e sempre serei. - confessei em seus lábios e ele permaneceu de olhos fechados roçando as nossas bocas.
- Eu sei, tenho certeza que é apenas minha do jeitinho que deve ser.


Chegou o mês de Dezembro, Cecília fazia 6 anos e era uma idade super importante, logo mais ela estaria no primeiro ano da escola e continuava sendo a menina dos olhos de Luan. Comemorámos o seu aniversário com os seus amigos da escolinha e com a família no jardim da nossa casa. Eu e Luan lhe oferecemos uma viagem á Disney mas tenho certeza que Luan é que vai amar muito mais. Me lembrei de uma foto no dia do meu casamento e postei.



"Menina da mamãe e do papai, parabéns. Que Deus e os anjinhos te abençoem cada diz mais. Te amo Ceci <3"


Ela ficou eufórica com a viagem que estava marcada para início do ano que vem numa folga grande que Luan arrumou. O Natal foi passada em nossa casa, queríamos aproveitá-la ao máximo e como era enorme a família cabia toda, só algumas pessoas ficaram em casa dos sogros que era no fim da rua. A virada foi passada em Salvador em cima do palco com Luan. Mais uma vez desse jeito e pra falar a verdade era do jeito certo, junto de quem se ama e fazendo o que se ama também. Luan cantando e eu vendo-o cantar. 
Os Melhores do Ano estavam aí e Luan prometeu que iria junto. Faltavam alguns dias e chamei Bia para comprar o meu vestido. 


- Amiga não acredito que você e o Fê nem tentaram. 
- A gente funciona melhor amigo.
- Mas na virada vocês ficaram de novo que eu vi. - zoei e ela riu.
- É, ficámos e tivemos a certeza que o melhor é continuar amigos, a gente não se gosta como algo mais sabe?
- Queria vocês namorando. - fiz biquinho e ela me beliscou.
- Você ainda irá no meu casamento não se preocupe. 


Escolhi meu vestido e comprei e meu sapato. Deixámos Cecília em casa dos sogros e viajámos para o Rio onde seria o evento. Ficámos num hotel onde a maioria dos famosos estavam. Nos arrumámos e gostei do que vi. 





- Você está parecendo uma sereia. - Luan me falou me fazendo dar uma voltinha no meio da sala.
- Eu sou uma sereia.
- Menos na parte em que não canta tão bem quanto né amorzinho? - zombou e lhe dei língua, ele me deu um beijo estalado na bochecha e saímos no carro alugado por ele onde Well já nos esperava. 


Nos encontrámos com bastantes famosos e conversei com alguns que admirava e eram super gente boa. Antes de anunciarem os vencedores houve uma resenha numa sala enorme atrás do estúdio e fomos convidados a nos juntar a uma afterparty que aconteceria em casa da Marina Ruy Barbosa que foi uma fofa falando comigo. Aceitámos prontamente e estava achando aquela socialzinha muito boa até aparecer Anitta abraçando Luan de um jeito desnecessário. 




Eita, eita, eita. Comentem por favor... já disse que quanto mais comentários e mais rápido comentarem terá mais rápido capítulo! Professor Eduardo voltou a fazer das suas, será que vai correr bem? E essa premiação? O que será que vai rolar nessa "afterparty"? Quero saber opiniões, beijocas <3




5 comentários:

  1. Aaaaaaaaaah quero que a Clarinha de na cara dessa horrorosa hahahaha a fic ta mais pfta que nunca, quero bebe logo *-*

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  2. Cabou Lua de Mel, ola vida real, ola Brasil. Mataram saudade da Ceeeci *-*
    Luan o padrinho mais babão do mundo em?kkkk liindo. Cecilia dando uma de criança chata e fazendo birra, ainda bem que eles não doram atrás dela, criança tem que aprender assim mesmo viu. Ainda bem que a Maria conversou com ela, imagina se fosse com os irmãoszinhos dela, não daria nada certo
    Sabia que esse professor é uma babaca, EDUARDOS NÃO PRESTAM ( Mentira :( prestam sim, até demais ), mas que idiota, tadinha da Maria, espero que isso nao cause problema pra ela passar na materia, mas tenho certeza que logo Luan vai dar um jeito nisso.
    Festa, festa, festa boa, até... Chegar Anitta, claro. Quero muito saber como vai ser esse encontro kkkk continua amiga

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  3. Não gostei da atitudes deles diante da cena de ciúmes da Ceci. Ela estava com a razão, eles passaram dias viajando, longe dela e quando chegam vão paparicar a sobrinha. Sendo que a reação do Luan foi mais eufórica quando viu Gaby do que quando viu Cecília. Isso foi nítido. Em certos momentos eles são muito rígidos com ela. Mesmo eles tendo que educá-la, ensinar o que é certo e o que é errado. Eles tem que lembrar de onde ela veio e o quão difícil foi o início de sua infância.

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  4. Que safado esse professor! Dando nota medíocre pra Maria só por dor de cotovelo.
    Mas gente, até a Maria acha a Anitta desnecessária kkkkkk Eu juro que até hoje todos que vi que a conheceram falaram bem dela. Kkkk Mas a Clara está certa. Tem que ficar de olhos abertos.

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