terça-feira, 11 de agosto de 2015

Capítulo 73

Tomamos café e Cecília acordou se juntando a nós. Ajudei Clarinha a arrumar a sala e a cozinha e depois de arrumar a Ceci, partilhamos um banho carinhoso apenas. Chegámos em casa dos seus pais na hora marcada e o carro da minha irmã estava lá também. Clara estava visivelmente nervosa e apertei forte sua mão lhe passando toda a minha força.


- Ainda bem que chegaram. – D. Giovanna nos cumprimentou assim que entramos.
- Mãe é algo grave? – indagou receosa.
- Já vão saber. Vai cumprimentar seu pai. – a incentivou e me pediu que ficasse. – Obrigada por a acompanhar, ela vai precisar de você.
- O que aconteceu? – perguntei.
- É o Carlos. – falou com os olhos lacrimejando – Eu já vos conto. – passou a mão no meu braço o acariciando antes de virar costas.
- Oh denguinho da titia. – Bruna abriu os braços para Cecília.
- Saudade sua tia.
- E minha não? – Hugo brincou.
- Também. – o abraçou sempre doce. Clara estava sentada ao lado de seu pai e entendi a mão para o cumprimentar.
- Bom dia meu rapaz. – para minha surpresa ele não só retribuiu o meu gesto como se levantou e me abraçou fraco. Achei que ele me odiasse ainda pelo que aconteceu. – Está tudo bem?
- Tudo ótimo seu Carlos. – me sentei colocando o braço em volta dos ombros de Clara que descansou o seu corpo em mim.
- Hugo já resolveram como vão fazer? – perguntei ao meu amigo.
- Aham, a Bruna vem morar aqui em casa.
- Aqui? – falei curioso.
- É Pi, este lado da cidade é mais próximo do centro e como o Hugo fica quase sempre sozinho trabalhando aqui faz sentido eu viver aqui.
- É, por esse ponto de vista você tem razão. A mamusca é que vai morrer sem a caçulinha em casa.
- Ela ainda não sabe, não tive coragem de contar ainda. – torceu a boca em desagrado.
- Prepara o coração dela e depois conta. – sugeri e ela sorriu em agradecimento.
- E vocês Luanzera?
- A gente o quê? Onde vamos morar? Por enquanto no apê da Clara, tenho de tratar da mudança por falar disso.
- E o casório? – seu Carlos perguntou me olhando.
- Vai andando, a gente vai ver ainda esta semana a data.
- Vai ser este ano ainda?
- É o que nós queremos pai. Tínhamos pensado em Outubro.
- Outubro? – seu Carlos indagou para si olhando D. Giovanna em seguida.
- Algum problema?
- Talvez Luan. – seu Carlos falou nos deixando a todos confusos. – Este almoço é mais do que um almoço de família, a gente tem algo importante para contar.
- Pai fala logo porque eu já estou morrendo de preocupação. – Clara se remexeu em meu peito respirando rápido demais.
- O vosso pai… - olhou todos – Cecília quer brincar minha neta?
- Quelo.
- Vai no quarto da sua mamãe, tem lá muita coisa pra você brincar, por favor meu amor. – pediu gentil e Cecília saiu. – Desculpem, mas não é conversa para se ter na frente de uma criança.
- Mãe desembucha. – Hugo pediu.
- Eu descobri recentemente que estou doente.
- O quê pai? – Clara puxou dos meus braços e o encarou não acreditando.
- Eu estou doente minha filha. – repetiu com a voz falha.
- Pai é uma gripe ou algo parecido né? – Hugo perguntou do mesmo modo que Clara.
- Não, é muito pior, eu estou com um aneurisma e tenho de tomar cuidado para não ter emoções inesperadas.
- Ele pode arrebentar a qualquer momento? – Clara indagou calmamente com as lágrimas descendo pelo seu rosto.
- Pode filha, por isso eu peço que vocês se casem o quanto antes e me mantenham informado de tudo, para que possa me preparar. – falhou na voz e derramou algumas lágrimas. Eu estava assustado com tudo isto, sei que mesmo a Clara e seu Carlos não tenham uma relação muito próxima, pelo seu emprego e por não apoiar a carreira dela, é complicado e ela não irá saber lidar com essa perda. Só peço a Deus que não permita isso mais cedo do que esperamos.
- O escritório vai ficar apenas comigo na frente e em breve o seu advogado Luan. – se dirigiu a mim – Será sócio e me ajudará, sempre fomos amigos e ele aceitou prontamente integrar a empresa.
- Se vocês precisarem de algo não hesitem em me pedir, eu irei estar totalmente disposto a ajudar. – garanti.
- Obrigado Luan, mas não se pode fazer muito. Cuida da minha filha é a única coisa que te posso pedir.
- Pára de falar assim pai, o senhor não vai a lado nenhum. Isso tem de ter cura. Mãe diz que sim? – passei minha mão nas suas costas tentando a acalmar.
- Há filha, uma operação bastante de risco, as chances não são muitos grandes…
- E eu não quero arriscar. – seu Carlos completou.
- O senhor não pode simplesmente baixar os braços esperando ou se prevenindo de emoções maiores. – Hugo se exaltou um pouco se levantando – Não dá pra acreditar nisto. Pai procura médicos fora ou no fim do mundo mas tenta se curar. Isso é tudo que eu a Clara queremos, não estamos preparados para perder ninguém. – falou chorando levando minha irmã a chorar junto por conta da gravidez.
- Eu sei que a Clara já perdeu demais e se eu pudesse evitar eu evitaria estar assim, mas a vida é assim. Eu vou voltar a fazer exames, procurar ajuda como você sugeriu mas sinceramente não tenho grandes expetativas.
- Tentar já é um grande passo. – Clara falou abraçando seu Carlos.


D. Giovanna serviu o almoço em silêncio, ela estava diferente. Bem mais abatida mas mesmo assim tentando suportar tudo. Clara herdou isso dela, de ser uma fortaleza e não de deixar abater facilmente. Cecília alegrou um pouco o ambiente assim como a gravidez da minha irmã. Para colocar um pequeno sorriso que seja no rosto da minha noiva decidi passar no escritório do meu advogado para que ela assinasse os papéis.


- Só isto para aquecer o meu coração hoje. – confessou assim que lhe contei do meu plano.
- Esperava isso mesmo.
- Você sabe sempre o que eu preciso. – apertou minha mão que repousava na sua coxa.
- Por isso a gente se ama.


Assinamos os papéis e era só esperar a chegada dos novos documentos da Cecília e da Clara e meus que informação que Clara fazia parte da adoção e paternidade. Passei em casa e fiz uma mala para os dias restantes.


- Filho porque não ficam aqui? Tenho saudades vossas.
- Mamusca não é um bom momento para estarmos com muita gente, a Clara precisa de mim. – falava baixo no quarto já que Clara estava no de Cecília arrumando a sua mala.
- Eu sei que é difícil, mas tenho fé que Deus saberá o melhor a se fazer.
- Também mãe, não sei como regiar com a Clara daquele jeito tão frágil e carente.
- Apenas não sai do lado dela. Deixa a Cecília com a gente hoje, amanhã você pega ela, tira esse tempo para paparicar a Clarinha. – me abraçou, aquele abraço de mãe que tira toda a dor e preenche todas as falhas com o seu amor.
- Obrigado xumba, eu vou fazer isso. – saí do quarto rapidamente – Amor deixa aí as coisas da Cecí, amanhã eu termino, ela vai ficar com meus pais hoje.
- Mas porquê?
- Você precisa de descansar e de um momento só seu. Eu vou estar do seu lado para tudo, até mesmo para levar com a sua libertação de raiva. - falei calmo e ri fraco a fazendo sorrir de canto - Mamusca sugeriu e acho uma ótima ideia.
- Não parece tão má. – respirou fundo – Filha você quer passar a noite com seus avós aqui?
 - Cês vão ficar?
- Não Ceci, a gente vai pro apê, mas é melhor você ficar, sua avó está com saudade e sei que você também, o Puff ficou todo empolgado com a sua chegada, reparou?

- Mas é só hoje né? – assenti firme – Eu fico. – abraçou Clara já se despedindo. Descemos em silêncio e depois de me despedir dela fui rumo ao nosso? É, acho que posso denominar de nosso apê. 


Deixei minha mala no quarto e ela ficou na sala procurando um filme para a gente assistir. Passei na cozinha e preparei algumas coisas, como lanches naturais e algumas frutas, ela não tinha comido quase nada no almoço e precisava se alimentar. 


- Não tenho fome amor.
- Mas tem de comer, faz um esforço por mim. - ela me olhou alguns segundos e assentiu pegando num pouco. - Que filme você escolheu?
- P.s.: I love you. 
- Só podia, você adora romance. - brinquei e a puxei para meu peito. 
- Obrigada por estar me distraindo e tentando me fazer rir. Obrigada meu amor. - me olhou com os olhos brilhando e sabia que estava a um pequeno passo de chorar.
- Não tem de agradecer, estarei sempre aqui para você. - beijei a sua testa e nos acomodamos para assistir o filme. 


Clara adormeceu a meio e a deitei na nossa cama adormecendo em seguida. Acordei e ela ainda dormia tão serena. Decidi ligar para Bia e Felipe os convidando para um almoço aqui no apê. Eles eram os melhores amigos dela e tinham de saber o que estava acontecendo para a poder apoiar também. 


- Você estava no celular? - perguntou assim que desliguei a chamada com Felipe. 
- Estava amor, seus amigos vêm almoçar com a gente.
- Não estou muito virada para isso amor. - me olhou desesperada.
- Eles são seus amigos, só vem a Bia e a Felipe. 
- Tá bom.
- Hey, não vai ficar chateada, só não quero que você pense demais nisso, vai dar tudo certo. Seu pai é um homem forte e não vai deixar se abalar, fé meu amor.
- Queria tanto acreditar nisso. - choramingou e a abracei.
- Shii, não chora, acredita em mim. 


Decidi pedir comida fora, Clara não estava disposta a cozinhar e como eu não sei fazer quase nada, preferi pedir mesmo. Enquanto esperava na sala ela apareceu vestida se sentando ao meu lado.


- A gente tem uma conversa pendente.
- Tem? - indaguei não vendo o que poderia ser.
- Eu não quero motorista. - respirei fundo me lembrando disso.
- Mas pensa pelo lado bom, você poderia ter carro sempre que quisesse.
- Mas é dispendioso amor, eu pego um táxi ou a sua irmã me leva algumas vezes. 
- Dispendioso e perigoso é você pegar um táxi. - argumentei e ela revirou os olhos. - E nem vem com a ideia de que o Marcos pode te dar carona. 
- Você não era assim.
- Assim como? 
- Ciumento. Gostava mais quando você desencanava com isso.
- Agora não gosta, disse que gostava e agora já não gosta? - comecei a stressar.
- Não tem motivo com o Marcos, e aparentemente com ninguém.
- Aí que você se engana, com o Marcos eu tenho motivo sim. Vocês namoravam e sei muito bem que ele ainda te ama.
- Quer que te relembre aquela conversa séria que tivemos nas Maldivas? - me olhava com braveza no olhar.
- Mas com ele você não vai. - me mantive firme na minha decisão - O Felipe ainda estuda né?
- Aham, tem mais um ano ainda.
- Então se ele não se importar é com ele que você irá. - bufou derrotada.
- Tudo bem. Apenas não quero brigar com você, não tenho forças para isso. - se levantou indo pra cozinha talvez colocar a mesa. 


Bia e Felipe chegaram ao mesmo tempo que a comida. Não deu tempo de ir atrás de Clara, mas talvez a deixando sozinha tenha sido bom. Assim que os viu ela os abraçou, eu sabia que ela precisava disso. Os dois ficaram assustados com a notícia mas logo garantiram a maior força. Óbvio que Felipe não negou carona e me aliviou, me deixando bem mais tranquilo. Depois de irem embora fomos a casa dos meus pais tomar o café da tarde e pegar Cecília. 


- Esta semana ainda vamos procurar escolinhas para você filha. - a avisei assim que nos sentamos na mesa. 
- Já pensou em qual vai matricular?
- Não mamusca, pensei na mesma que as crianças da Associação, mas é um pouco longe. 
- Aqui perto do condomínio tem uma ótima pelo que a vizinha me falou, e quando vocês não pudessem pegar ela eu iria lá. 
- Acho melhor ser essa mesmo. - Clara falou após estar em silêncio imenso tempo. 
- Então será essa mesmo. 


Matriculamos a Cecília e parece que ela gostou um pouco mais. Depois de sair da escola conduzi até ao centro de São Paulo onde seria a Academia da Clara. Ela ainda não tinha lá ido e ficou surpresa por lhe levar lá. 


- Estou ansiosa para ver isto funcionando.
- Não irá demorar.



Maria Clara On: 


Luan voltou para a sua rotina de shows no sábado e por mais que quisesse o acompanhar era difícil. Tinha de preparar as coisas da facul e da escola da Ceci. Ao menos servia para me manter ocupada ao invés de pensar no problema do meu pai. Felipe passou cá em casa e depois de deixar Cecília na escola seguimos pra facul. Por estar um ano fora não conhecia ninguém da minha turma. 


- Alô. - atendi a Marcos assim que a aula terminou.
- Está livre para o almoço?
- Podemos pegar a Cecília primeiro na escolinha?
- Claro.
- Almoçamos lá em casa então. - informei e em 15 minutos ele passou lá. 


Notou imediatamente a minha cara de preocupada e de cansada. Lhe contei tudo e foi bom saber que ele acreditava na recuperação assim como Luan. 


- Espero que o Luan não se importe.
- Não tem de se importar, somos amigos. 
- Estive pensando e reservei um restaurante lá perto do seu apê.
- Eu disse que almoçávamos em casa.
- Não tem de ter esse trabalho e fui eu que convidei, nada mais justo. 


Não returquei, pegamos Cecília e seguimos. O restaurante era grande e bem bonito, nada de luxo, mas algo bem familiar. Fizemos os pedidos e a comida era deliciosa. Meu celular tocou e atendi Luan.


- Está gostando de almoçar com o seu amigo? 
- Se você me ligou para isso melhor desligar. - me perguntei como ele sabia, mas com certeza alguém tinha fotografado a gente. 
- Porque não me avisou?
- Ia te falar depois. 
- Tá bom, chego amanhã cedo.
- Porque não vem hoje? - perguntei com saudade já. 
- Tenho entrevista até tarde amor, mas se conseguir chegarei na madrugada.
- Vem com Deus.
- Fica com ele também. - Cecília falou com ele e contou toda empolgada sobre a escolinha, tomara que ela adore. 
- Era o Luan.
- Ele ficou chateado né? 
- Não. - tentei parecer convincente.
- Eu sei que ele não gosta de mim, também não gosto dele mas espero que ele aprenda a lidar comigo e eu com ele.
- Tenho certeza que vão conseguir. 


Aproveitei a tarde livre para dançar com a pequena. Liguei para meu pai e falei um pouco com ele. Pelo que me contou já tinha marcado consulta para começar um tratamento inicial antes de avançar para a cirurgia. Que Deus permita que tudo corra perfeitamente bem. No meio da noite ouvi um barulho na sala me acordando. Imaginei ser Luan e acendi o abajur esperando ele entrar. Demorou um pouco, provavelmente passou no quarto da Ceci primeiro. 


- Te acordei né? - indagou se culpando.
- Aham, mas eu adorei ser acordada sabendo que era você. - Luan se despiu e se deitou do meu lado.- Amanhã cê vai na facul?
- Tenho de ir. - ri fraco da sua manha.
- Não tem não, pode faltar um dia, não morre por isso. - beijou meu pescoço.
- Não seria bom faltar no segundo dia né? 
- Oh menina certinha. - me zoou e o olhei feio. - Que eu amo.
- Te amo. - falei sonolenta e adormeci sentindo o melhor perfume do mundo. 


Luan acordou para nos levar, mesmo morrendo de sono não deixou de nos levar. Almoçamos na Mari e Luan andava com um saco na mão. Não sabia o que poderia ser. 


- Chegou a gravidinha mais fofa do mundo. - Luan abraçou a irmã.
- Fofa é o escambal. 
- Vish, é pior que na TPM. - zoou e antes que ela lhe batesse ele lhe deu o saco chamando a atenção de todos. 
- Nossa que coisa maravilhosa. - Bruna falava emocionada tirando a roupinha de bebé que Luan comprou. - Obrigada Pi. 
- De nada, espero que seja a primeira roupa do meu afilhado.
- Afilhado? Quem disse que seria? - brincou com ele e Luan a olhou feio. - Tô brincando, até porque o Hugo ja falou que a Clarinha seria madrinha. 


Aqueles dias com Luan em casa serviram para decidir a data do casamento, 20 de Outubro. Contratamos a ceremonialista e até escolhemos algumas coisas da decoração e do local. 


- Viaja comigo este fim de semana? - me pedia com aqueles olhinhos de cachorro sem dono.
- É para onde?
- Rio e Goiânia. 
- Mas no domingo volto.
- Se só vai com essa condição eu não posso reclamar. - riu fraco e me beijou. - Sabe o que estava pensando?
- Em quê?
- Na gente ir numa baladinha descontrair um pouco, que acha? 
- Hoje?
- Aham, deixamos a Ceci nos meus pais ou nos seus.
- Eu topo. - estava mesmo necessitando de um momento assim relaxante. 


Tomei meu banho e me arrumei enquanto Luan foi levar Cecília em casa dos meus pais, que passavam menos tempo com ela, por isso seria uma boa eles ficarem com a pequena. Estava na frente do espelho me vendo quando Luan entrou. 


- Acho que vou mudar de ideia.
- Pára com isso, vai se arrumar.
- Dá uma voltinha apenas. - pediu e fiz o que ele pediu. 




Chegámos na balada e estava lotado. Luan me levou para perto da galera que ele conhecia, reconheci ser cantores sertanejos e alguns amigos dele de Sampa. A maioria não conhecia e Luan me apresentou. 


- Quer beber?
- Não Lu, por enquanto não, apenas quero dançar. - o puxei para a pista sabendo que ele não recusaria. 


Estávamos tão livres dançando um com o outro que quando me virei esbarrei em quem menos queria voltar a ver. 



Hello ! Espero os vossos comentários. Quem será essa pessoa? Beijos <3


8 comentários:

  1. Maria Clara tá sem noção... vai arrumar briga com o Luan de novo. Deveria evitar esse contato todo com o Marcos. Não se intrigar, mas evitar sair, ter muito contato sabendo que o Luan não gosta. E pra completar ainda leva a Ceci.

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    1. A Clara é daquele tipo de mulher que não gosta de ser mandada por ninguém kkkkk Luan deveria saber que quanto mais proibisse mais ela faria kkkk

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  2. Essa doenca fo pai da Clara , mais uma barra pra ela aguentar. Pelo menos agora ela tem o Luan pra dar apoio a ela . Laiaraujo

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  3. Eu acho que o Luan tem que só aceitar,o Marcos é um grande amigo dela,e vai dar muita força pra ela agora,não vai tomar o papel do Luan. Ela não pode abusar,mas ela largou um pedido de casamento pra ficar com o Luan,ele tem que levar em conta e o Marcos respeita ela em primeiro lugar @natycaprioli_

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    1. Pois é, mas parece que o Luan não anda sabendo controlar os ciúmes kkkk tadinho, só há pouco é que soube o que isso era kkkk

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  4. Nossa, coitada da Maria.
    Ainda bem que o Luan faz de tudo pra deixá-la mais animada.
    Curiosa pra saber com quem ela esbarrou na balada.

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