quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Capítulo 77

- Luan? Onde estou? O que você fez? – fazia perguntas rápido demais me olhando irritada.
- Eu peguei vocês no meio da noite e estamos prestes a aterrar no aero de Espírito Santo.
- Você nos raptou?
- Tecnicamente sim. – dei de ombros e ela olhou a janela do avião.
- Você é doido. – se encostou ao meu ombro.
- Doido por vocês, não fica chateada, apenas foi o único jeito de te trazer.
- Não fico chateada, mas não volte a repetir, eu poderia ter algo importante para apresentar na faculdade amanhã.
- Você tem razão, mas se tivesse você me diria ontem.
- Eu tenho de me vestir antes de sair. – espreitou debaixo do cobertor.
- Por mim você andaria sempre assim, mas não dá né? Os outros…
- Iam ficar olhando. – me completou e ri a beijando.

Cecília acordou rapidamente e depois de arrumadas saímos para a van que nos esperava e que nos levou ao hotel.



Clara On:


Luan era maluco em nos trazer, mas não posso negar que foi algo diferente e adorei ele ter feito isso. Depois do jantar nos arrumamos para o show. O local estava cheio e todo o mundo chamava por Luan. No camarim depois de dar um jeito no cabelo foi atender as meninas nos levando junto. Elas não faziam ideia que estava com ele mas ficaram surpresas. Cecília amava essa atenção toda.


- Papai me deixa dançar com você no palco.
- Filha não dá.
- Porque não papai?
- Porque não faz parte do show.
- Mas a mamãe já dançou naquele DVD. – cruzou os braços embirrada. Ela era ótima em argumentar e a gente sempre ficava sem saber o que falar.
- Mas filha era diferente.
- Só uma papai.
- Só uma música? – Ceci assentiu - Tá bom, só uma então.


Fiquei com ela do lado do palco e Luan tinha informado que ela entraria na música “Um beijo”. Imaginem a felicidade da menina, estava difícil de a manter calma, só queria saltar e dançar.


- Galera hoje teremos uma participação muito especial, no camarim me fizeram um pedido irrecusável. – Luan começou por explicar. - Na próxima música teremos uma bailarina. – a galera foi ao rubro e muitos gritavam por mim – Não é a Clarinha amores, é uma Clarinha mas em ponto mais pequeno. Vem pra cá Cecília.
- Vai filha e cuidado. – a avisei e a vi correndo para o palco sendo amparada por Luan.


Ele começou cantando e ela dançava ao ritmo da música. Luan estava sempre de olho nela mas por um breve instante desviou o olhar e foi o suficiente para ela se aproximar na beira do palco e uma chama de fogo surgir. Luan se apercebeu e correu para a puxar. Fiquei com o coração acelerado e minha vontade era correr para o palco. Mas Luan me olhou e me aliviou. Cecília não tinha nada, nem ele. Graças a Deus. Ele a trouxe até mim e a abracei imediatamente.


- Filha ainda bem que não aconteceu nada.
- Mamãe o papai me salvou. – choramingou.
- Salvou meu amor, seu pai é um herói. Está vendo porque não é seguro você dançar no palco.
- Eu prometo que não vou pedir mais. Eu prometo. – a acalmei em meu colo e Rober trouxe uma água para as duas.


Luan continuou o show e sempre que tinha uma brecha vinha ver como a gente estava. Terminou bem tarde e Cecília já dormia em meu colo. No hotel Luan parecia tenso e preocupado com algo.


- Fala comigo amor. – me deitei o abraçando pela cintura.
- Eu só não estou bem ciente ainda do que aconteceu no palco, ela poderia ter se queimado Clara e a culpa seria minha.
- Realmente você não está nada ciente, acha mesmo que a culpa seria sua? – o encarei.
- Amor eu que sou pai dela, ela estava lá porque eu deixei.
- Mas não é culpa sua, talvez foi um sinal para não se voltar a repetir.
- Lá está você vendo o lado bom da coisa. – ri fraco.
- Tem de ver mesmo, você não imaginaria que aquilo pudesse acontecer. Não pensa nisso, vamos dormir. – beijei seu peito e apaguei a luz do abajur.


Voltei com Ceci no domingo de tarde e Luan só voltaria na terça. A nossa casa estava ficando incrível e algumas coisas do meu apê iriam pra lá também. Ia ter imensas saudades do meu primeiro apartamento, mas Bia faria bom uso e poderia matar as saudades sempre que quisesse. Bruna ligou marcando um jantar na quarta, queria anunciar o sexo do bebé e a minha ansiedade era imensa. Luan logo me ligou todo bobo também. A rotina da faculdade voltou e naquela segunda feira estava morta de sono.


- Maria Clara. – o professor Eduardo me chamou assim que a aula terminou.
- Sim professor.
- Seria ousadia demais te chamar para um jantar?
- Me chamar? Porquê a mim?
- Você é uma menina educada, linda, e seria ideal para me acompanhar num jantar de amigos.
- Jantar de amigos?
- É, supus que passava muito tempo sozinha sem o seu noivo que viaja demais e…
- Supôs mal, ele pode viajar mas não é ausente e muito menos passo tempo sozinha, tenho a nossa filha pra cuidar.
- Filha? – indagou surpreso.
- Sim, tem 5 anos, a gente adotou mas a amamos como se fosse do nosso sangue. – expliquei séria.
- Hum, me desculpa se interpretei mal. É que você é alguém que faz bem ter por perto.
- Tenho a certeza que encontrará alguém que o acompanhe nesse jantar. Uma acompanhante de luxo talvez. – sugeri impaciente.
- Foi ousadia demais da minha parte né?
- O Luan que não imagine o que você me propôs.
- Me desculpa, não se repetirá.
- Não mesmo, somos apenas professor e aluna, nada mais do que isso. – deixei as coisas bem explicadas e saí.


Luan tinha razão, como sempre ele sabia quando alguém estava interessado em mim. Com certeza estaria pensando que eu era daquelas interessadas em dinheiro e fama. Mas se enganou. Me encontrei com Felipe e ele me deixou em casa.


- Sobe Fê, eu faço um almoço pra gente.
- Vou aceitar porque não me apetece comer pizza de novo.
- Você tem de levar a Fernanda pra viver com você.
- Ela viaja demais para fotografar, é foda.
- Sei bem como é isso. – sorri fraco e subimos. - Quando ela não estiver você pode almoçar e jantar sempre comigo.
- Acho que vou fazer isso mesmo. Quer que pegue a Cecília enquanto você cozinha?
- Não se importa? Senão a Mari faz isso.
- Problema nenhum em lá ir, apenas informa que a vou pegar.


Liguei para a escola e autorizei. Estava cozinhando quando Luan me ligou, ficou feliz por Felipe estar ali comigo e prometeu falar com o Amarildo para arrumar um motorista-segurança pra mim. Não reclamei, sentia a necessidade disso. Não poderia ficar sempre esperando que o Fê me levasse. Eles chegaram rápido e o almoço logo ficou pronto também.


- Ouvi dizer que a Bia está mal.
- Verdade Fê. O Denis pegou pesado demais com ela.
- A Bia sempre foi bem desencanada com rapazes, mas não merecia isso. Ninguém merece na verdade.
- Eu confesso que achei que vocês iriam namorar algum dia nesta vida, mas me enganei. – ele riu.
- Você acha mesmo que eu e ela daríamos certo? Não mesmo, a gente se dá bem apenas como amigo.
- Queria visitá-la, você se importa de me levar no consultório dela.
- Claro que não, aproveito e visito ela também, tenho saudades da gente junto.


Bia estava atendendo quando chegámos mas conseguiu um intervalinho para a gente conversar um pouco. Ela parecia mais disposta e alegre e sei que o fato de se mudar para o meu apê a deixava ainda mais empolgada.


- E aí está saindo com alguém?
- Ai Ma também não é assim. – resmungou e rimos – Quero esquecer aquele cafajeste e só depois pensar em sair com alguém, por enquanto saio com quem quiser.
- Ao que parece nada mudou. – Felipe constou – Continua a mesma saideira.
- Você que podia me fazer companhia numas baladas aí Fê.
- E a Fernanda me matava.
- Que menino. – zoou – Só iria se divertir, podia levar até os seus amigos.
- Sim, pra você ficar com alguém e me deixar sozinho.
- E você Ma? Sai comigo. – me pediu.
- Se o Fê não pode, eu muito menos, você conhece meu noivo.
- E se falar com ele?
- É bem capaz dele te xingar feio. – avisei e ela revirou os olhos.
- Acho que encontrei a solução para o seu problema. – Felipe falou olhando o celular - Lembra do churrasco que a gente foi há mais de um ano, você também Ma.
- Eu lembro, a gente estava meio…
- É, a gente estava meio que ficando. – Felipe conclui o meu pensamento – Mas naquela noite você saiu com o Luan.
- É, e foi das melhores saídas. – sorri de canto e Bia riu imaginando o que aconteceu.
- Pronto, como estava falando, o dono da casa está fazendo outro e me chamou, óbvio que vocês estão convidadas.
- A Bia vai com toda a certeza. – falei por ela.
- Ele continua solteiro né? Então eu vou.


Luan chegou e parecia que estava sem a gente há um mês. Não parava de nos beijar e abraçar. Era muito dengoso aquele menino.


- Amor me ligaram e a nossa casa só está esperando a gente. – me informou e não poderia ficar mais feliz.
- Então vou começar a arrumar as malas para a gente se mudar logo.
- Acho muito bem, não vejo a hora da gente estrear. – me sussurrou.
- Safado. – lhe bati de leve. – Amor não falaram nada do sequestro?
- A imprensa parece que ficou sabendo de alguma coisa, mas não tinham detalhes nenhuns, apenas garanti que estava tudo bem.
- Ainda bem, não precisamos de alvoroço.


Aproveitei para fazer as nossas malas com ajuda de Luan. O apê estava quase todo vazio, apenas alguns moveis e objetos decorativos ficavam. Me arrumei para o jantar do meu irmão e de Bruna.




Chegámos no restaurante e a galera já nos esperava. Bruna parecia alegre demais assim como meu irmão. Meus pais não estavam ali mas Hugo me garantiu que já sabiam da novidade e que meu pai estava feliz com isso.


- Boa noite. – uma voz soou atrás de mim e quando me virei vi o professor Eduardo. De tantos restaurantes em São Paulo ele tinha de vir precisamente no que eu estava com minha família?
- Oi professor.
- Muito gosto em te ver Maria Clara, faça bom proveito da noite.
- Não se preocupe que ela fará. – Luan falou cínico. – Agora se nos dá licença.
- Claro, me desculpem interromper.
- Abusado, amor não dá pra você mudar de matéria?
- Agora Lu? Seria arriscar demais e seria complicado apanhar tudo de outra cadeira.
- Ele não tem amor aos dentes. Se ele pisar o risco me avisa. – assenti desviando o olhar, não queria brigas e Luan não precisava saber do convite para jantar, talvez lhe contasse em outro momento.
- Bruna quando vai revelar?
- Depois do jantar cunha.
- Ah não acredito que nos vai matar de curiosidade.
- É só mais algumas horas. – piscou o olho rindo.


Com tanta conversa até deu para amenizar a curiosidade. Bruna tirou uma caixinha da mala e pediu que Hugo abrisse nos revelando o sexo.


- Vamos ver o que nos espera. – meu irmão falou e virou a caixinha que revelava uma ecografia e um sapatinho rosa de crochê. – Deem as boas vindas á Gabriela.
- Uma menina. – Mari falou boba abraçando Bruna.
- Uma afilhada amor. – Luan riu fraco – Oh Ceci cê vai ter uma prima pra brincar.
- Uma princesinha, que legal.
- Agora já poderei mimar muito com presentes essa coisa linda. – falei empolgada.
- Será a Bruna dois. – Amarildo zoou e Bruna assentiu.


Luan me olhava e o encarei do mesmo jeito vendo a emoção em seus olhos assim como estavam nos meus. Impossível não lembrar do nosso bebé e que poderíamos estar passando por aquele momento também. Ele passou o braço por cima da cadeira da Cecília e acariciou meu rosto de leve.


- Em breve seremos nós. – falou inaudível.
- Se Deus quiser. – respondi da mesma forma.


Pedimos a sobremesa e quando o moço voltou me entregou discretamente um papel. Me admirei e o abri debaixo da mesa.
Agora entendi porque recusou o meu convite pra jantar, já tinha coisas marcadas. Espero que possamos ter outra chance, beijo. Eduardo.”
Não poderia ser verdade, será que ele não tinha entendido que não queria nada com ele e que só queria que ele entendesse que o lugar dele é ser professor e o meu é ser aluna? Amarrotei o papel e quando o ia guardar na bolsa Luan me puxou a mão o tirando.


- Luan, não faça nada por favor. – supliquei o olhando.
- Só lendo pra te dar essa certeza se farei ou não alguma coisa. – ele abriu e beberiquei da minha água para me acalmar.
- Amor sério. – falei assim que vi Luan rodar o olhar por todo o restaurante. – Você não vai lá.
- Vem comigo lá fora um instante então. – me sussurrou sério e o segui.
- Amor não deixa ele te irritar por favor. Eu…
- Quando ele te convidou pra jantar?
- Foi há poucos dias atrás, ele me pediu para o acompanhar neste jantar com amigos dele, falou que eu era educada e linda e que seria uma boa companheira para ele aparecer junto dos amigos.
- Tipo um troféu que ele queria exibir? – indagou incrédulo.
- Não sei se seria nesse sentido, mas eu lhe disse que se ele queria companhia que contratasse uma acompanhante de luxo, porque eu estava com você e era apenas aluna dele e ele meu professor, nada mais do que isso.
- Você disse pra ele contratar uma acompanhante de luxo? – perguntou segurando o riso.
- Foi, eu odeio que os homens se metam comigo achando que lhes vou dar bola porque você está longe e tal, não sabem de nada, nem me conhecem. Não queria ser rude mas tive de o ser. – me desculpei e Luan soltou o riso.
- Na próxima marca a sua mão na cara de abusado dele. – se aproximou e me puxou para um beijo envolvente.
- Promete que não vai fazer nada.
- Não me peça isso, ele vai insistir, até porque não perderá a oportunidade de levar a sobrinha na academia, mas sei que você irá colocar na linha e o segurança que meu pai já contratou pra ser seu motorista vai te ajudar caso seja necessário. – me informou próximo aos meus lábios.
- Não gosto de violência, por isso eu mesma vou tratar do assunto.
- Vamos voltar porque aquela sobremesa está me esperando.
- Gordelícia. – zooei e Luan me abraçou por trás mordendo meu pescoço enquanto caminhávamos para dentro.


Notei Luan olhar a mesa onde o professor Eduardo estava e lhe deu um sorrisinho cínico. Quando queria ele sabia ser provocativo. Lhe dei um selinho para parar com aquele encaramento e parece que deu certo.


- Bruna só não inventa de ter a Gaby no dia do meu casamento por favor.
- Só se ela quiser ficar mais do que 9 meses na barriga. – Bruna riu de Luan.
- Engraçadinha, pode querer, vai saber.
- Não se preocupa, porque já estou com mais de três meses, em Setembro ela já está cá fora.
- Vai nascer no dia da madrinha. – Lu me olhou.
- Seria legal mas é 1% de chance.


Finalmente estávamos na nossa casinha. Me sentia muito bem lá. Era grande e super espaçosa.




Churrasqueira

Cozinha

Sala de estar e de jantar

Quarto do casal

Banheiro

Quarto da Cecília





O motorista-segurança era super gente boa e assim como Well andava com Luan, o seu Luís andava comigo também. Felipe mesmo assim passava lá em casa para almoçar algumas vezes. Bia já estava se mudando para o apê e os preparativos para o casamento estavam andando bem demais. Professor Eduardo levava a Núria lá na academia mas não prolongava a conversa, não lhe daria essa chance de “abusar” como Luan dizia.


- Esperava que pelo menos me respondesse ao bilhetinho.
- Quem lhe iria responder seria o meu noivo, agradeça por lhe poupar ter um olho negro. – falei cínica e ele sorriu sem jeito.
- Possessivo ele né?
- Não, eu sou bem mais. O Luan mesmo sendo ciumento há pouco tempo sabe quando não deve exceder, já eu não tenho problemas nenhuns em marcar a cara de quem ousar se atirar a ele.
- Não é doentio?
- Não, doentio é andar atrás de mulher comprometida.
- Entendi. Bem, até á aula. – se despediu e revirei os olhos.


Espero que agora ele tenha entendido. Marcos chegou abraçado a Rita conversando e rindo, não me viram ali e fiquei observando ambos.


- Casal querem me contar alguma coisa? – me olharam surpresos.
- Por acaso sim.
- Então vamos fazer o seguinte, venham jantar á nossa casa nova e contam-nos tudo. O Luan chega hoje.
- Pode ser Maria, obrigado. – Marcos falou – Está dando tudo certo por aqui?
- Aham, melhor do que imaginei. Acho que o fato de ser a academia da noiva do Luan Santana tem as suas vantagens.
- Nem tudo é mau. – rimos. – E aquele matulão na porta é quem?
- Meu motorista e segurança.
- Coisas de Luan, aposto.
- É, mas acho que se o tivesse ouvido bem antes poderia ter evitado algumas coisas.
- Agora não se repetirá.


Luan chegou no final da tarde quando começava preparando o jantar. Cecília via desenho na sala.


- Será que hoje nos podemos amar na nossa nova casa? Porque desde que nos mudamos ainda não tivemos hipótese.
- O Marcos vem cá jantar, mas acho que depois poderemos aproveitar sim.
- Empata fodas. – xingou e ri – Mas ele vem fazer o quê?
- Vem com a Rita.
- Hum, espero que não se arme em idiota. Ah, desculpa, me esqueci que ele já é. – pegou numa cerveja da geladeira.
- Pára com essa implicância, achei que estaria feliz por ele.
- E estou, mas não sou amiguinho dele.
- Marrento. – assim que acabei de falar levei uma juntada por trás de Luan que beijou meu pescoço.
- Guarda esses xingamentos para quando eu estiver dentro de você. – me sussurrou e neguei rindo.
- Me deixa cortar a cebola.
- Deixo, não quero chorar. – me largou imediatamente se sentando na cadeira do balcão.
- Vai ficar me encarando?
- Vou, você fica bem assim cozinhando, se remexe de um jeito que eu aprecio bastante. – lhe atirei um pano á cara.
- Você anda com uma boca muito suja hoje. É tudo vontade e pouco espaço dentro da calça?
- Depois eu que estou com a boca suja. – me zoou e lhe dei língua. – Mas mais tarde eu te mostro o que é, tenho certeza que a minha boca e a sua não se vão importar em sentir. – passou a língua no lábio inferior me deixando hipnotizada o olhando enquanto bebia a sua cerveja.
- Pára de ser assim… - falei manhosa - Você sabe que adoro esse seu lado mais…

- Selvagem, atrevido… - enumerou num sussurro e assenti. – Mas vai ter de resistir porque parece que o seu amiguinho chegou. – se levantou para abrir a porta e coloquei a comida no forno indo arrumar a mesa da sala de jantar. 



Segunda da noite! Maria Clara parece que gostou da ideia de Luan kkkkk Cecília ia se colocando em perigo, mas ainda bem que o Luan estava lá para a salvar. O Professor foi bem ousado mas Clarinha lhe respondeu bem  kkkkk Luan tinha razão gente ! O que será que Marcos e Rita tem pra contar? Luan já estava cheio das ideias kkkk Comentem por favor! Beijocas <3

6 comentários:

  1. Eita que capitulo. Vamos lá... Ainda bem que a Maria não ficou chateado kkkk, achava que ela ia matar o Luan.
    E esse professor em? Aiai Eduardos ZZzzZz. Que atrevido! Já sinto cheiro de confusão vindo aí, já vejo Luan com ódio mortal dele e ele provocando. Ainda fica insistindo em puxar papo com a Maria, nojento!
    E a Bia, sempre alto astral, adoro, isso mesmo garota, chorar por homem gasta rímel e não vale a pena. Hm, quem é esse novo boy em? Hmmm, quero só ver essa história
    Que linda a Bubu mamãe de uma plincesa *-* já imagino ela boneca que nem a mãe
    Que casa tooop desses dois viu, lacradores mesmo.
    Espero que esse jantar seja tranquilo, Marcos e Luan quem sabe aos poucos começam a se dar bem né. E Luan ta todo chei de fogo, a noite vai ser boooa.

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    1. Ahahah o Luan tbm achava que ela ia mata-lo kkkk
      Pois é amiga, Eduardos kkkk vc que o diga :b
      A Bia é assim mesmo, me inspirei em alguém né D. Erica Beatriz? kkkk
      Será tranquilo kkkk
      Chama o bombeiro xD

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  2. E esse professor abusado,sinto que pode dar rolo ainda @natycaprioli_

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  3. Então eu estava enganada. O prof estava mesmo arrastando as asinhas pra Maria. Cara de pau.
    E gente chique é outra coisa, né? Que casinha humilde a deles #sqn. Muito bonita a casa deles.
    Luan não é bobo e já quer estrear a casa com as saliências.

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    1. Estava Cams kkkkk
      Muito humilde, quem pode pode kkkk
      Luan adora inaugurações desse tipo kkkk

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