quinta-feira, 9 de julho de 2015

Capítulo 47

- Amor falei com meu pai e ele acha melhor a gente contar á Arleyde da sua gravidez, porque ela precisa saber como agir na hora certa. - Luan me informou enquanto estávamos no seu quarto no dia em que ele voltou de viagem.
- Eu sei, mas deixa completar dois meses, depois a gente conta.
- Combinado, como tem sido as aulas?
- Boas demais, as crianças são muito fofas, tem lá meninas de três anos, me faz imaginar quando era eu. - ri fraco.
- Com certeza você também era fofa. - apertou minha bochecha e selei nossos lábios. - Viaja comigo este finde?
- Sábado e domingo?
- E sexta.
- Trabalho amor, não queria estar faltando já. - ele respirou fundo e me encarou.
- Vai no sábado e no domingo então.
- Vou. - ele sorriu e me puxou para um beijo.


Acordei enjoada e sem apetite. Me arrumei e apenas comi uma fruta de leve. Era sexta e amanhã iria me encontrar com Luan no Rio de Janeiro onde ele estava. Dei minha aula da manhã e da tarde. Capotei assim que cheguei em casa sendo acordada com Bia me ligando.


- Amiga estou passando na sua casa daqui a pouco.
- Porquê? - perguntei sonolenta.
- Preciso conversar com você.
- Tá bom, vou deixar a porta aberta, me encontra na academia, me deu vontade de treinar.
- Até já.


Fiquei dançando um pouco mas me senti cansada rápido. Parei um pouco e Bia chegou. Ela parecia confusa.


- Sabe o Denis? - assenti - Ele me pediu em namoro.
- O quê? Como assim? - indaguei surpresa.
- Também me perguntei isso, eu pensava que ele não era desses… agora não sei que fazer.
- Eu também pensava que o Luan não era desses que ficam namorando sério, mas sou a prova de que ele é sim. Você gosta dele?
- A gente tem se visto bastante desde que nos reencontramos, mas não sei que dizer, pedi um tempo para pensar. Me ajuda? - me olhou pidona.
- Você tem de seguir o que o seu coração diz, se acredita que pode ser bom tanto pra ele como pra você, vai em frente. Ficar nessa indecisão não te vai levar a lugar nenhum, e pensa muito bem para não machucar ninguém nem se arrepender depois.
- Você acha que ele possa ser tipo o Luan?
- Não há tipo o Luan minha querida. - me fingi indignada e ela riu - Mas acredito que ele possa sim ser seu príncipe encantado. - zombei e ela revirou os olhos. - Aceita, se não der certo você volta pro seu habitat natural, a farra.
- Engraçada. - me empurrou de leve - Seu namorado está onde?
- No Rio, vou ter com ele amanhã cedo.
- Chique. E está acordada a esta hora?
- Você me acordou, aí me deu vontade de treinar.
- Vai treinar ainda?
- Não, já chega por hoje.
- Vou indo então, o Denis marcou um barzinho pra gente conversar.
- Vai lá e não pensa muito, se atira. - nos despedimos com um abraço e fui comer alguma coisa já que quando cheguei nem de comer me lembrei.


Fiz minha mala e fui para o banho. Senti uma dor de barriga estranha, mas poderia ter sido do que jantei antes. Lavei meu cabelo e a dor aumentava, parecia cólica mas mais forte. Toquei minha barriga e senti algo quente escorrer por entre minhas pernas. Não era água, era mais espesso e quando olhei para baixo não quis acreditar no que meus olhos viam. Tinha sangue por todo o lado. Minha cabeça começou a rodar e em modo automático saí do banheiro e me vesti do jeito que pude enquanto ligava para Bruna, era a que estava mais próxima de casa.


- Cunha?
- Tá tudo bem Ma?
- Não, eu estou sangrando Bruna, vem rápido e me leva no hospital por favor? - choraminguei me contorcendo de dores.
- Ai meu Deus, estou indo. PAI. - chamou seu Amarildo e logo desligou.


Peguei numa blusa de frio por estar sentindo arrepios e na minha mala esperando na sala pela Bruna. A dor continuava e em menos de cinco minutos ela chegou com seu Amarildo que me pegou no colo descendo comigo. Mari estava no carro e pedi que ligasse para Luan.


- Meu filho tem calma…A gente está com ela…Quando souber de alguma coisa te ligo, não se precipita. Luan Rafael. - se irritou - Não faz besteira, eu te ligo depois, nem pense em vir assim desse jeito.
- Você tem o celular do obstetra? - assenti dando o celular a Bruna.


Chegámos no hospital e só sentia dores e lágrimas caindo. Não queria pensar no pior mas era impossível. Drª Olívia nos esperava e assim que viu o meu estado me sedou.



Luan On:


Minha mãe me ligou preocupada porque a Clarinha estava sangrando. Lógico que quis abandonar tudo e viajar naquele momento para perto da minha menina. Fábio não me deixou desistir e fui obrigado a fazer o show como se nada estivesse acontecendo.


- Manda preparar o bicuço, estou indo para São Paulo agora. - informei Rober que se assustou com a minha pressa.
- Se for possível.
- Tem de ser. Não é um pedido é uma ordem Roberval.
- Chamou pelo nome certo fudeu.


Tomei um banho rápido no banheiro do camarim e me arrumei em três tempos. Ninguém percebia a minha pressa e angústia. Mas não havia tempo de explicar. O Bicuço estava pronto e se tivesse avisado meia hora depois tinha me ferrado pois o voo não seria autorizado. Chegámos em SP e logo segui para o hotel. Encontrei minha família e a da Clarinha ali esperando aflitos.


- Ainda não sabem de nada?
- Meu filho. - minha mãe me abraçou.
- Como você entrou Luan?
- O Well está comigo e o Rober também pai.
- A doutora disse que viria em breve conversar com a gente. - minha irmã avisou.
- Bruna me conta o que ela teve?
- Não sei Pi, ela apenas me ligou desesperada pedindo ajuda que estava sangrando mas pelo que percebi ela estava no banho, o cabelo estava molhado.
- Ai mãezinha Aparecida. - meus olhos lacrimejaram e me sentei com as mãos na cabeça orando para que nada acontecesse.


Passaram se minutos que pareciam horas. Meu pai estava no celular com Arleyde lhe tentando explicar sem muitos detalhes porque abandonei tudo, visto que ainda não lhe tinha contado sobre a gravidez. 


- Amanhã você terá de voltar Luan.
- Depende.
- Depende não, você vai. Os contratantes não aceitam rescisões.
- Puta que pariu, o Fábio quando assina os contratos não tem isso em atenção? - me exaltei.
- Ele não tem culpa, ninguém imaginaria que algo acontecesse.
- Eu sei, eu sei. - bufei desesperado. - E essa médica que não diz nada?
- Tem calma Luan.
- Calma Mamusca, minha namorada está sangrando, meu filho pode estar com problema e eu vou ficar calmo? - ela ia protestar mas vi a obstetra saindo nos procurando.
- Luan ainda bem que está aqui. - ela me conhecia das consultas que acompanhei Clara e atendeu ao meu pedido de sigilo. - O que tenho pra falar não é fácil.
- Fala logo Drª Olívia. - supliquei.
- Vou pedir para não se exaltar. - me olhava séria demais para o meu gosto - Infelizmente não conseguimos estancar a hemorragia, ela perdeu demasiado sangue.
- Mas doutora a gente foi rápido. - Bruna se intrometeu.
- Mesmo se fossem ainda mais rápidos seria impossível. Ela perdeu bastante sangue rapidamente.
- Mas ela está bem né doutora? - a olhei esperançoso.
- Ela vai ficar, mas… - fez uma pausa me encarando - A Maria Clara perdeu o bebé, foi aborto espontâneo.
- NÃO - foi o que consegui gritar que estava preso em minha garganta. - Não pode ser possível, meu filho não. - lágrimas desciam sem cessar e minha mãe me puxou para um abraço enquanto ouvia o choro de todos ali. - Mamusca fala que não é verdade, por favor. - pedi olhando em seus olhos mas ela negou me fazendo  desfalecer.
- Vou pedir uma água e um calmante.- a doutora avisou.
- Não quero. Só quero ver a Maria Clara por favor.
- Claro, ela ainda está dormindo, mas em breve acordará. Vou te pedir para manter a calma e contar pra ela o que aconteceu, não desesperes, não será bom ela se exaltar. - assenti e segui a doutora por um extenso corredor.


Quanto mais limpava meu rosto mais lágrimas desciam. Meu bebé ainda nem três meses tinha completado para a gente saber o sexo e acontece uma coisa dessas. Meu coração batia freneticamente, não dava para ter calma e relaxar naquela hora. Eu só queria saber o porquê de Deus estar levando grande parte de mim assim tão cedo. Clara dormia, apertei sua mão e fiquei pensando em todos os momentos que falámos do nosso bebé. A gente já fez tantos planos e agora tudo isso teria de esperar. Bia me mandou mensagem avisando estar ali. Não havia jeito dela acordar e decidi voltar pra perto de minha família.


- Luan como isso foi acontecer? - Bia me abraçou assim que me viu.
- Não sei Bia.
- Ela estava tão bem. - choramingou.
- Você esteve com ela antes?
- Eu fui lá conversar com ela e me parecia cansada demais, mas poderia ter sido por causa de ter treinado antes.
- Ela esteve dançando?
- Aham, ela disse que estava dormindo e como eu liguei sem querer para conversar ela aproveitou e foi dançar um pouco. - fechei meus olhos respirando fundo. - Tá tudo bem?
- Não, não está nada bem.


Virei costas e voltei para o quarto a vendo se remexer. Me aproximei e fiquei esperando ela acordar.


- Lu, você está aqui. Nosso filho está bem? - colocou a mão na barriga e me olhava preocupada.
- Clara você abortou. - falei calmo, sei que o jeito não foi o certo, mas eu estava furioso com tudo aquilo.
- Não diz isso amor. - chorou.
- Infelizmente é verdade, também não queria acreditar, mas Deus levou nosso bebé mais cedo do que devia. - senti meus olhos arderem de novo.
- Porque isso foi acontecer logo com a gente? - me perguntava.
- Só Ele sabe. - solucei. - Eu só queria saber porque você não me deu ouvidos. - indaguei sentindo a raiva me invadir.
- Lu…
- Eu te mandei parar de dançar e por conta do seu treino idiota você perdeu nosso filho.
- Não fala isso.
- Falo, é verdade. Eu te avisei tanto. - Elevei minha voz sentindo lágrimas brotarem - Eu te pedi para ficar quietinha mas você é teimosa e cismou em dançar e olha o resultado. Nosso bebé morreu, eu não vou mais ser pai. Você não imagina a dor que estou sentindo, eu fui em menos de um segundo do cara mais feliz do mundo ao mais triste.
- Não fala que a culpa foi minha, eu não queria nada disso. Me entende pelo amor de Deus Luan. Eu amava tanto nosso bebé, eu queria tanto ser mãe. - chorava convulsivamente.
- Mas perdeu essa oportunidade e me tirou a chance de ser pai também. Não te vou perdoar nunca. Você colocou a merda da dança na frente de tudo…
- Não coloquei. - choramingou - Você vai me culpar por isso?
- Não tem perdão o que você fez.
- Eu não fiz nada, eu não dancei quase nada porque me senti cansada rapidamente.
- Porque ficou trabalhando a semana inteira, não venha dizer que não tem culpa, o que eu sei é que eu só tenho culpa em compactuar com essa sua ideia absurda de continuar dançando.
 - A médica disse que não havia problema. - me olhou com mágoa.
- Se você não fizesse esforço demais, mas você fez. Eu sabia que ia dar merda. Mas aconteceu o pior, o que eu menos queria.
- Acha que eu queria?
- Não sei de mais nada, só sei que perdi meu filho e que não te quero ver nunca mais.
- Você está terminando?
- Estou. - falei firme e ela iniciou um choro desesperado.
- Não me abandona, eu não vou conseguir suportar toda essa dor de uma vez só. 
- Mais vale de uma vez só, do que aos poucos. Pode apostar que eu estou sofrendo bem mais. - tirei a chave do seu apê do meu bolso e as deixei na cama. - Não me procure nunca mais, eu vou esquecer que um dia te amei.
- Luan eu te amo tanto, não faz isso com a gente. Você terminando comigo é pior do que cada surra que o Guilherme me deu. - soluçou entre o choro. 
- Nada é pior do que você fez. - a encarei uma última vez enquanto ambos chorávamos. - Adeus.


Virei costas e saí, o ser humano é muito imprevisível, num dia tem tudo e no outro não tem nada. Passei pela minha família e avisei que ela já tinha acordado e que estava saindo. Bruna tentou saber o que aconteceu mas não lhe disse nada. Pedi a Well que me levasse a casa.


- Luan você vai ficar bem?
- Não Rober, mas com o tempo eu fico.
- Me liga se precisar conversar.
- Sabe que mais, fica cá em casa, eu preciso desabafar com alguém mesmo. Well amanhã passa aqui de tarde pra gente voltar.
- Combinado patrão.


Tomei outro banho para refrescar as ideias e bebi uma água fresca. Rober também já tinha se arrumado com roupa que lhe emprestei e me olhava curioso e preocupado. Sempre que lembrava do momento em que a doutora disse que tinha perdido meu filho meus olhos lacrimejavam. Eu sentia ódio da mulher que amava e que me fez viver um dos sentimentos mais lindos do mundo, o amor de pai.


- Eu perdi meu filho. - confessei e Rober ficou tenso me olhando estranho. - A Maria Clara estava grávida de dois meses.
- Não imaginava. - falou perplexo.
- Eu pedi para ela viajar comigo e ficar quietinha, sem dançar nem fazer esforços e ela teimosa como é continuou dançando e meteu na cabeça que teria de dar aula de dança numa academia. Quando a vi dançando sabia que ela esforçava demais o abdómen para se manter na ponta do pé, mas a marrenta não me deu ouvidos e pelo que a Bia me contou ela treinou antes de tudo acontecer.
- Você está culpando a Maria Clara por isso?
- Quem mais é culpado? - o olhei óbvio.
- Vocês terminaram?
- Eu terminei, não quero vê-la nunca mais na minha frente, ela matou nosso filho.
- Não fala besteira, você está usando palavras muito fortes.
- Eu tenho tanta raiva dela. - me levantei e vi nosso quadro dançando na parede. - Tanta. - o peguei e o joguei no chão vendo-o se quebrar em mil pedaços.
- Não vai adiantar de nada ficar assim, você só tem de se acalmar, colocar as ideias no lugar e seguir a sua vida.
- Pode ter certeza que irei seguir minha vida, conte comigo para as próximas saídas.
- Lá está você se precipitando, acalma um pouco por favor? - me pedia impaciente - Não vá perder aquela que pode ser o amor da sua vida porque resolveu encher a cara e transar a torto e a direito só para esquecer ou mostrar que está na melhor quando na verdade está numa bela fossa.
- Mas eu não a quero amar Testa, não quero mais saber dela, assim como nosso filho se foi, ela pra mim também.
- Só não faz besteira, se foca no seu trabalho.
- Até isso agora deve estar em causa, o Hugo não vai querer trabalhar mais comigo e eu muito menos com ele.
- Uma coisa não implica a outra.
- Claro que implica, ele sempre protegeu a Maria Clara demais, quando souber que eu a acusei de ter perdido nosso filho ele não vai querer me olhar.
- Ele continua sendo seu cunhado e como seu amigo pode entender seu lado, só não desesperes Luan.
- Vou tentar Rober, vai dormir eu preciso pensar.
- Até amanhã.


Fiquei deitado chorando incessantemente. Não havia dor maior do que perder um filho e ele nem tinha nascido ainda. Doía demais e só queria que tudo fosse um pesadelo. Bateram na minha porta e era mamusca. Me deitei em seu colo e senti seu cafuné. Ela não me questionou acerca do término. Apenas me deu carinho e me fez adormecer. Acordei com uma dor de cabeça terrível. Rober já tomava café com minha família.


- Vem comer meu filho.
- Não quero mãe, só preciso de um remédio pra dor de cabeça.
- Depois podemos conversar Pi?
- Se é pra falar daquela mulher que perdeu meu filho não, não podemos. - falou frio.
- Porque você está acusando ela disso? A médica disse que era aborto espontâneo, nada impediria isso.
- Como pode ter tanta certeza? Ela sabia que tinha um limite e eu avisei imensas vezes, ela não me quis ouvir. - me exaltei - Obrigado mãe.-  tomei o remédio e virei costas.
- Acha que fugir do problema vai resultar? - Bruna perguntou zangada.
- Vai me fazer esquecer, é o que importa.


Dormi mais um pouco e acordei na hora do almoço. Bruna não estava junto e deduzi que estava com Hugo ou no hospital. Voltei para o Rio de tarde e tratei logo de mandar mensagem para velhas conhecidas, a noite seria boa demais. Aproveitei que estava no celular para avisar do término do namoro e fui o mais frio possível acompanhado de uma foto minha.




"Eu te amei da forma mais pura e verdadeira, confesso que ainda te amo mas coisas aconteceram que foram mais fortes e dolorosas do que esse amor e felicidade que a gente vivia. Hoje somos eu e você e caminhos diferentes estão diante dos nossos pés para serem perseguidos. Eu acreditei que sendo opostos seríamos completos, mas não passámos de opostos mesmo. Que Deus guarde o que de melhor tivemos mas que me dê novas oportunidades de amar sem sofrer. A nossa história terminou com ponto final, sem parágrafo."





Eita! Aconteceu o pior! Nem vou comentar nada, quero saber o que vocês acham apenas. Vá meninas, larguem de ser preguiças e comentem muito kkkkk Beijos <3 (Não me matem please)

16 comentários:

  1. To passada.. O Luan foi um idiota! Invés de ficar ao lado dela a culpou e ainda terminou o namoro, sei que ele tá sofrendo e tal... Agora quero é que ele sofra, que Maria Clara mostre a ele o que perdeu!!

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    1. Pois é, ele se precipitou? O que será que vai ser dos dois daqui em diante?

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  2. Estou xocada com cada palavra desse capitulo , principalmente das palavras que o Luan falou pra Clara , tudo bem que ela se esforçou na danças , mas, ela não imaginava que isso pudesse afetar a criança , Luan foi muito infantil , porem esse sentimento vai passar , mas antes eles vão sofrer , principalmente a Clara , já que o Luan já ta pensando na farra . #tristeza #bebenoceu #ForcaLuaneClara *Laiaraujo

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    1. Né? Ela não imaginava, mas o pior aconteceu de forma espontânea :x Vamos ver até onde os dois vão !

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  3. UOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOU. O que foi isso? O cap começou tão bem :( felicidade da Bia e tristeza da Maria. Não acredito que o Luan fez isso, que babaca, quero bater nele agora. Tadinha da Maria, meu Deus que coisa horrivel, abandonar uma mulher logo agora, espero que ele pague por tudo o que fez e que se arrependa muito. Maria se recuperando e ele na farra, senhor que babacão. Continua amiga e vinga muito a Maria, bota ela com um gatão e deixa o Luan morrendo de inveja

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    1. É, ele parece não estar pensando nas consequências ... Ahahah vou botar um gatão, me aguarde kkkk

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  4. Oii nega,sou leitora nova,li sua antiga e a sua agora e estou apaixonada,você escreve muuuuito bem. Agora falando desse capítulo eu to com raiva do Luan,ele foi egoísta,grosso,estúpido,quero que a Clara levante a cabeça e não sofra por esse idiota e conheça alguém que realmente valorize ela,e quando ele perceber o erro dele tomara que não consiga tão rápido o perdão dela e sofra tudo que ela sofreu quando ouviu cada palavra dele. @natycaprioli_

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    1. Oi Naty *-* Sê bem vinda sua linda ! Obrigado por me acompanhar desde sempre :')
      O Luan foi bem babaca mesmo, falou coisas que talvez nem sinta. Vamos ver :x

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  5. Nossa, que imaturo, babaca!!! Ficou mais parecendo que ele queria uma desculpa pra voltar a vida de antes. Espero que Maria Clara não sofra tanto por ele, apenas pelo bebê, ela tem é que voltar a dançar no exterior, fazer muito sucesso, e arrumar alguém maduro o suficiente pra respeitar as decisões dela, e não julga-la e culpa-la já é a segunda vez que o Luan age assim na fic, primeiro por conta dos comprimidos e agora. Na hora que ele disse que ele começou a acusar ela eu gritei um QUE indignada, me vi na situação (kkkkk) Você escreve muito!!! Amo a fanfic!

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    1. Não sei quem você é, mas te digo que tem pontaria, acertou em várias coisas que vão acontecer kkkkk Pois é, Luan voltou a se precipitar e a ver só aquilo que queria... mas desta vez não será tão fácil voltar a tê-la.
      Obrigada por amar ahah amei seu comentário e te espero mais vezes kkk *-*

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  6. TO NO CHÃO O QUE VC FEZ ,EU LI CADA LETRINHA CADA FRASE EM BUSCA DA PARTE QUE IA DIZER QUE UM DELES ESTAVA SONHANDO OU MELHOR TENDO UM PESADELO. MAIS NAO ESTA TO PASSADA.

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    1. Eu sei que fui mázinha kkk mas não me matem kkkk Parece pesadelo mesmo né' Mas infelizmente é verdade :x

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  7. Não creio! Chorei lendo esse capítulo. O Luan não podia ter deixado a Clara logo agora, deveria estar junto a ela a consolando! Sem palavras. Tô com pena da clarinha, espero que o Luan reconheça que foi muito bruto. (E sim eu vou te matar kkk) brinks *-*

    Priscila

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    1. É pra chorar mesmo :( Será que ele vai reconhecer? Ou será tarde demais quando esse momento chegar? :|
      Ahah me mata não amor <3

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  8. Aff, que infantil a atitude do Luan. Nada se compara à dor de uma mãe. Se ele estava sofrendo, com certeza ela estava muito pior. Ele foi egoísta. Achou que só ele se sentiu mal com isso.
    Tomara que esse palhaço se arrependa e corra atrás dela. Mas que ela não facilite!

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    1. Verdade, ele só olhou para ele... Vamos ver se ele vai correr a tempo :|

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