domingo, 26 de julho de 2015

Capítulo 63

- É esta a minha resposta? - uma voz se fez ouvir atrás de mim, Marcos nos encarava tenso.
- Marcos, não, quer dizer… - Maria Clara se atrapalhou nas palavras.
- Não precisa de dizer nada, eu sabia que você voltaria para ele, mas mesmo assim quis tentar. Quando você me pediu um tempo pra pensar eu logo percebi que você não estava preparada e que nem queria. Porque se quisesse ou tivesse pensado nisso, por momentos, teria aceitado ontem. - falou com a voz embargada. - Você acha que sou burro, mas eu sabia que vocês andavam se encontrando, você foi com ele no tribunal, as flores são dele, nem pra esconder os cartões Clara você foi esperta. Sem contar que passou a noite com ele, eu sei disso. - me admirei como ele sabia de tanta coisa - Eu voltei aqui depois pra saber se você estava melhor e como não te vi liguei pro seu irmão, mas você não estava em lado nenhum. 
- Mas… Marcos. - foi até ele me deixando ali especado, me levantei e fiquei esperando eles conversarem e ela aceitar, ela teria de aceitar.
- Maria Clara aceita o Luan, ele é único que te fará feliz verdadeiramente. Você o ama e eu sei que mesmo com tanta dor o amor suporta tudo. Aceita, só quero a sua felicidade. - deixou as lágrimas caírem juntamente com Clara que já chorava também.
- Eu não queria te machucar, desculpa por tudo Marcos. 
- Não machucou, talvez eu precisasse ver isso para te deixar ir.
- Eu não quero perder você. - me assustei com essa confissão.
- Não me perderá, serei o que você sempre viu em mim, um amigo. Agora preciso dar um tempo de você, pensar, organizar as minhas ideias mas eu te procuro para a gente conversar como amigos.
- Melhores amigos, você foi mais do que amigo Marcos, foi meu companheiro…
- Não, eu apenas fui sua companhia. - a puxou para um abraço e lhe deu um beijo na testa. - Por mais que eu queira acabar com a sua cara Luan, não o farei. Só você pode cuidar dela como ela merece, pode amar na mesma proporção que ela te ama.
- Obrigada Marcos, por tudo. - Clara agradeceu-lhe - Me procura mesmo e boa sorte para a entrevista, me avisa se conseguiu o emprego.
- Fica com Deus. - limpou o rosto e saiu.


Clara ficou esperando ele entrar no carro e dar partida. Quando se virou e me viu ali de novo ficou tensa e séria. Veio em minha direção mas não parou, apenas passou voando por mim.


- Hey, Clara. - a chamei e a segurei pelo braço. - A minha resposta?
- Você não merece resposta nenhuma. - falou entredentes chorando.
- Como assim? Eu vim te pedir em casamento, o Marcos entendeu que a gente só será feliz junto.
- Exatamente, você viu que estava perdendo e tomou essa decisão.
- Apenas percebi que isso é o que deveria fazer há um ano atrás e não agora.
- Mas foi preciso o Marcos tomar a iniciativa primeiro.
- Você disse para não forçar.
- Se você tivesse acordado do meu lado pela manhã eu largaria o Marcos para tentar de novo com você.
- Mas eu fui comprar o anel. - me justifiquei desesperado.
- E não deveria, não preciso disso para voltar com você.
- Maria Clara não faz assim. - choraminguei - Vamos ser feliz, casa comigo meu amor? - ela não me respondeu e se afastou.
- Sr. Murilo o Luan está proibido de subir. - ordenou me deixando sem entender - Vai embora. - me pediu saindo correndo. Tentei ir atrás mas o elevador logo fechou e não tive como.


Cheguei em casa chorando, era uma dor tão grande. Eu fiz tudo aquilo por ter a certeza e para não perder mais tempo, não para me superiorizar em relação ao Marcos. Nunca foi essa a minha intenção, mas ela não acreditava em mim. A casa estava em silêncio e subi apressado para o meu quarto. Cecília ainda dormia e depois de um banho me deitei ao seu lado. Eu não poderia desistir da Clara, mas estava encurralado sem saber o que fazer. Não esperava essa reação dela. Doía só de pensar e meus olhos logo lacrimejavam. Tentei dormir um pouco mas foi impossível. Peguei no celular e mandei uma mensagem para ela. Poderia não me querer ouvir, mas iria ler a minha mensagem.


" Você acha que eu te fiz o pedido por causa do Marcos? Esqueceu que mesmo que você continuasse com ele eu te sequestraria no meio do casamento? Acredita que a minha intenção foi a melhor. Só queria que você ficasse comigo de alma, corpo, coração e no papel. Queria te fazer minha mulher e ter a chance de te amar para o resto das nossas vidas. Machucou ouvir aquilo de você, sei que não é nada comparado ao que já te falei, mas a gente tinha se amado a noite inteira, você tinha cedido e eu soube que você ficaria comigo. Não seria uma escolha, seria apenas a resposta para o que você precisava. Não esquece um segundo que te amo, lutarei sempre pelo nosso amor, vale a pena "


Fiquei olhando minha filha e o cansaço me venceu. Acordei com ela acariciando meu rosto me chamando baixinho.


- Acodou papai?
- Bom dia meu amor. - beijei seu rosto.
- Cê tá bem? 
- Estou minha filha.
- Vamos comer então, quelo ir no balé.
- Comilona. - a zoei e me levantei vendo que já era quase hora do almoço. - Vamos nos arrumar.
- Chama a Ma pa ir com a gente. - pediu meiga.
- Ela não pode princesinha, outro dia. 


Mamusca já colocava a mesa e me deu um sorriso assim que nos viu. Bruna me deu um chute debaixo da mesa e me assustei, percebi no seu olhar que queria conversar depois. 


- Aconteceu alguma coisa esta noite? - indagou quando estávamos sozinhos. 
- Aconteceu muita coisa Piroca.
- Me conta. 
- Eu e a Maria Clara passamos a noite juntos.
- O quê? Juntos de que jeito? - perguntou surpresa. 
- Do jeito que você está pensando.
- Como assim ela traiu o Marcos?
- Ela não traiu ninguém piroca, ela me ama e não podia trair quem não ama.
- Não vem com essa desculpa não. - me repreendeu - Ela traiu sim, mas vocês se revolveram?
- Eu achava que sim. O Marcos tinha pedido ela em casamento ontem á noite mas ela não aceitou e eu lhe mostrei o que ela queria pra vida, no caso, eu. De manhã eu saí e ela achou que a tinha abandonado de novo. Quando cheguei no apê lhe expliquei tudo e a pedi em casamento.
- Você pediu a Maria Clara em casamento Luan Rafael? - perguntou não acreditando. 
- Pedi Bruna, mas ela não aceitou. Disse que eu só fiz isso porque o Marcos tinha feito.
- E não foi?
- Não, eu só não enxerguei antes que deveria fazer logo isso. Ela confessou que só pensa em casamento comigo, só lhe dei a resposta para o que ela precisava.
- O que vai fazer agora?
- Vou parar de correr atrás, se ela não me quis não posso fazer nada. Vou dar um tempo para ela pensar e depois tento de novo. Mas está sendo difícil. - suspirei.
- Não esperava que fosse fácil depois do que você fez né?
- Não, mas também não achava que seria assim.
- O Natal está chegando, este tempo servirá para ambos pensarem.
- Verdade, nem lembrava que o Natal estava chegando.
- Você está cheio de coisa na cabeça, normal não lembrar.


Recebi uma mensagem da escola de balé avisando que não haveria aula. O jeito era levar Cecília para o estúdio do Dudu.


-  Não papai, eu posso ficar em casa com a vó.
- Mas a vó vai sair filha e a tia está na faculdade.
- Me leva na Ma. - pediu pela segunda vez naquele dia.
- Filho ela talvez não se importe.
- A gente não está bem mamusca.
- De novo? - dei de ombros - Mas ela não vai recusar a menina.
- Vou tentar.


Arrumei a mochila de balé da Cecília e tive uma ideia. Coloquei a caixa do anel e um bilhete junto pedindo para Cecí lhe dar. Chegámos e sabia que não poderia subir.


- Seu Murilo avisa à Clara que estou aqui e se ela não me quiser atender diga que é a Cecília.
- Vou ver menino. - interfonou e parece que ela não me queria atender pois o porteiro teve de falar da minha filha. - Ela deixa só a menina subir.
- Já imaginava. - me abaixei frente á Cecília. - Filha o senhor vai te levar lá em cima, fala pra Ma que passo mais logo pra te pegar e não esquece de lha dar aquilo tá bom?
- Pode deixar papai, te amo. - me abraçou e seguiu com seu Murilo.



Maria Clara On: 


- Olá Cecília. - a cumprimentou assim que abri a porta. - Obrigada seu Murilo.
- De nada menina.
- Ma meu papai vai me pegar mais logo.
- Vou mandar mensagem avisando que você vai jantar aqui.
- Eba.
- Você não teve aula hoje?
- Não, avisalam que não havia, então papai como ia no Dudu, a vó ia sair e a tia tava na faculdade eu pedi pa vir paqui.
- Fez muito bem. Vamos dançar então?
- Vamos. - peguei na sua mochila e a ajudei a vestir no meu quarto. - Papai pediu pa dar isso a você. - me entregou a caixa do anel e um bilhete.


"Embora você tenha recusado, é seu. Só você o poderá usar e nem pense em devolver. Se me notar distante e ausente é escolha minha. Quero dar um tempo para tentar depois novamente. Você é minha e o que é nosso um dia volta. Só espero que não demore. Te amo e não pense que fiz o pedido por fazer, eu quero muito isso e você sabe que sou o único que pode ter fazer sonhar com isso. Fica com Deus e se cuida meu amor."


Senti um aperto no coração mas respirei fundo e guardei aquilo. Não seria bom se Cecília notasse o estado em que fiquei. A ajudei a vestir e fomos para a academia. Ela era pequenina mas dançava super bem. Alguns gestos até eram bem idênticos aos meus e imagino o tormento de Luan ao vê-la dançar e se lembrar de mim. Lhe ensinei alguns passos mais evoluídos e para minha surpresa se superou. Bia apareceu ali e ficou assistindo, já lhe tinha contado tudo por telefone. 


- Quelo dançar sempe com cê Ma. - me pediu assim que terminámos.
- Pode vir sempre que quiser.
- Tirei uma foto de vocês. - Bia mostrou o meu celular.
- Que linda, vou postar.



"Minha mais nova companheira de dança, encantadora. #Ceci *-*"


- Envia pala o meu papai. - Bia me olhou.
- Eu envio. - ela falou por mim.
- Avisa que ela vai ficar pra jantar, depois a gente leva ela lá em casa.


Dei um banho em Cecília e a vesti indo tomar o meu banho. Quando saí do banheiro ela estava abraçada ao urso toda calminha. 


- É palecido com o meu.
- O seu pai que me deu também.
- Papai é um amor né? - me perguntou - Cês podiam namolar de novo, ia ser tão legal. Cê podia ser minha mamãe e eu podia dançar sempe contigo. - fiquei sem saber o que responder.
- Pode ser que a vida se encarregue disso. Vamos fazer o jantar senão a Bia coloca fogo na cozinha.- rimos.
- A Bia é engaçada demais. 


Jantámos entre risadas e ter aquela pequenina comigo era uma alegria imensa. Ela falava muito de Luan e dava pra notar o tamanho do amor que os dois têm um pelo outro. Depois de arrumar tudo fomos levar a menina a casa para seguir para o shopping a seguir. Precisava comprar os presentes para o Natal que passaria em Campo Grande.


- Mari está entregue.
- Como ela se comportou?
- Muito bem, ela é uma princesinha, não dá trabalho nenhum e dança bem demais.
- Obigada Ma, gostei muito. - me abraçou pelas pernas e acariciei seus cabelos.
- De nada, já sabe, quando quiser aparecer está á vontade.
- Fica um pouco minha filha.
- Não posso Mari, vou com a Bia fazer as compras de Natal.
- Verdade, o tempo é curto. Seu irmão vai no dia 26 ficar com a gente no Paraná, vai com ele se quiser.
- Obrigada Mari. Beijo pequena.


Virei costas e quando estava chegando ao carro Luan estaciona atrás apressado. Saiu do carro e veio andando rápido até mim me impedindo de passar.


- A Cecília te deu o anel?
- Deu Luan, agora se me dá licença.
- Eu te amo. - sussurrou assim que passei por ele, o olhei de relance e segui com Bia.


Estava bastante gente mas já tinha em mente tudo que queria comprar. Bia também, assim foi bem mais rápido.


- Amiga ainda te falta um presente né?
- Não Bia, comprei tudo.
- Não falta a do Luan?
- A gente não tem nada, não faz sentido lhe dar presente.
- Larga de ser anta mulher, compra alguma coisa, senão ele vai te oferecer a prenda dele e você vai ficar com cara de tacho.
- Quem disse que ele iria me oferecer alguma coisa?
- Até parece que não o conhece.


Convencida pela Bia acabei comprando algumas coisas que sabia que ele amaria. No dia 23 meus pais passaram em casa e me pegaram rumo ao aero. Hugo estava junto e a viagem até CG correu super bem. A nossa família nos recebeu e como tínhamos a nossa casa lá ainda e era a maior, estava cheia com a família toda. Já não via meus tios e primos faz tempo. Infelizmente meus avós não faziam mais parte destes convívios, faleceram há alguns anos, mas sempre nos reuníamos como minha avó gostava.


- Prima. - Raquel se sentou do meu lado enquanto esperava a hora da ceia. - Está sozinha aqui?
- Estou pensando.
- Namorado?
- Não, estou solteira. - falei pela primeira vez aquela palavra depois de tudo.
- A tia Gi disse que você namorava o Marcos.
- Namorava, mas a gente terminou.
- E o Luan?
- A gente não namora faz mais de um ano Raquel.
- Mas você ama ele né? - assenti - Então porque não vai atrás? Um homem tão gostoso, lindo, canta super bem, carinhoso, rico e bom de cama como ele não se encontra fácil por aí. - a olhei estranho.
- Bom de cama? Já experimentou por acaso? - indaguei um pouco stressada e ela me olhou meio arrependida.
- Não te queria dizer nada, mas a gente já ficou. - confessou e acho que minha cara estava perplexa a olhando.
- Quando foi isso?
- No começo deste ano, ele fez show aqui em Campo Grande e depois foi na balada com alguns amigos. Eu o vi e assim que ele bateu o olho não desviava. Eu pensava que ele me estava a reconhecer por ser parecida com você. Aí pensei em falar com ele sobre você. Mas assim que cheguei perto ele me beijou sem me deixar falar.
- É, ele estava numa fase bem galinha aí. - constatei.
- Quando dei conta já estávamos no meu quarto.
- No seu quarto?
- É, meus pais não estavam em casa e como era mais perto da balada do que o hotel, fomos para lá, mas quando acordei ele já tinha ido embora. Mas prima eu não...
- Não se desculpe, estávamos separados e ninguém o consegue resistir, eu te entendo. - ri fraco mas com raiva e ciúme por dentro.
- Mas eu acho que ele apenas quis ficar comigo por ver semelhanças entre a gente. - Raquel era um pouco mais alta, mas loira e olho azul como eu. - Até porque ele chamou seu nome, mas eu estava alegre com a bebida e tão extasiado com aquele homem na minha cama que nem me importei.


Meus olhos lacrimejaram e saí para respirar um pouco. Fui até meu quarto e fiquei um pouco ali no escuro da varanda observando o céu. A aliança estava comigo e todos estes dias a olhei. Luan parecia tão sincero quando fez o pedido. Mentiria se dissesse que não sentia a falta dele nestes dias, ele não me disse mais nada. Num impulso fui conferir os voos para o Paraná naquela madrugada e havia um para as 6h da manhã. Tomada por outro impulso arrumei minha mala e comprei uma passagem.


- Hugo?
- Que é Larica?
- Preciso da sua ajuda.
- Está me deixando preocupado.
- Me leva esta madrugada no aero?
- Esta madrugada? Mas é Natal, você vai pra onde?
- Paraná. - falei calma o vendo me olhar confuso mas com um sorrisinho de canto.
- Vai pedir para ele te colocar o anel no dedo?
- Pára de graça. - lhe bati de leve rindo.
- Eu te ajudo, mas não dá pra esperar para o outro dia, eu estou indo para lá.
- Não consigo esperar.
- Tá bom, se apronte que eu te levo na hora.


Quando terminei de comer avisei apenas meus pais que estava viajando para perto de Luan, não lhes dei muitos detalhes, e pedi para não contarem a ninguém. Na hora saí de casa com Hugo que me desejou a maior sorte. A viagem foi rápida e assim que lá cheguei peguei um táxi. Ninguém sabia que estava indo e chegaria lá de surpresa. Hugo tinha me dado a morada e segundo o taxista demoraria uma hora, realmente era bem longe, mas eu pagaria o que fosse preciso para ele me levar. Assim que cheguei vi aquele portão de madeira enorme. Fiquei procurando alguma campainha e quando ia tocar um homem surgiu da porta da casa.


- Bom dia. - chamei.
- Bom dia moça, precisa de alguma coisa?
- Será que pode chamar a Bruna, ou o Amarildo e a Marizete?
- Mas quem é você?
- Maria Clara, ex..
- Namorada do Luan. - riu e concordei. - Ele me falou de você muitas vezes, nunca tivemos hipótese de nos conhecer. Sou o Max.
- Verdade.
- Não sabia que você viria. - abriu o portão me dando espaço.
- Não vinha, mas precisava. - sorri tímida e ele sorriu compreensivo.
-  A gente vai na pesca agora cedo, só os homens, mas ele como bebeu demais ontem ainda está dormindo.
- Ele não vai pescar?
- Não, melhor deixar descansar, senão mais logo não temos roda de viola. - rimos. - Ele está na zona depois da sacada no fundo da casa, tem lá uma espécie de cama sofá, você vê logo.
- Obrigada. - ele pegou na minha mala e a levou para dentro.


Segui até onde ele me indicou e ao chegar no fundo da casa pude ver ele dormindo coberto. Me aproximei e tirei minha sapatilha, deixei minha bolsa no canto e me deitei ao seu lado. O abracei pela cintura e com a mão livre entrelacei na sua que repousava esticada ao lado do seu corpo. Ainda não percebia o que me tinha levado a cometer esta loucura, mas como ele disse, por nós e pelo nosso amor, valia a pena, sempre vale.



Hey amores! Parece que Maria Clara entendeu mal o pedido de Luan e  não aceitou. O coitado ficou desolado. O Natal chegou e parece que o amor ressurgiu. Ao ouvir a prima falando do Luan, Clara tomou uma decisão e foi até ao Paraná atrás dele. E agora quando ele acordar como vai ser, será que vai achar que é sonho? kkkk Comentem bastante :p Beijocas <3



10 comentários:

  1. AAAAAAAAAAAAAAAAAAAH MEU DEUS *---------------------* QUE LINDOOOOOOOOOOO, TO APAIXONADA, DEMAAAAIS <3

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    1. *--* Parece que ela entendeu o que ele queria mesmo. Veremos como será quando ele acordar.

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  2. Finalmente,torcendo pra eles pararem com esse chove não molha hahahahha. Tudo bem que o Luan merece demais hahahahah @natycaprioli_

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  3. Aí meu DEUS ... Mulher você parou na melhor parte o_O quero outro ainda hoje <3

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  4. Eu tava curiosa pra saber o que o Marcos e a falar kkkkkkkkk eitaaa, a Clarinha é difícil, dificílima! Agora depois do que a prima dela falou, ela foi atrás kkkk o Luan vai achar que tá sonhando.

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    1. Marcos continua sendo um amor *-* Tadinho.
      Ela é pedra dura ahah
      Pois é, precisou ouvir a prima dela para ir atrás kkkk

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  5. Não quero ser repetitiva mas, tadinho do Marcos!
    Finalmente ela resolveu perdoar o Luan e foi atrás dele. O amor prevalecendo. Mas sei lá né. Vamos ver no que vai dar. Rs

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    1. Tadinho né ? kkkk
      Finalmente, vamos ver o que vai acontecer agora!

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