quinta-feira, 30 de julho de 2015

Capítulo 67

Comecei fazendo as malas e Luan me ajudava escolhendo algumas roupas do closet. Cecília brincava com o urso enorme enquanto assistia desenho.


- Amor que caixa é esta?
- É…- o olhei e a peguei a abrindo – As suas coisas.
- Você não jogou no lixo? – sorriu de canto.
- Não, você poderia querer né?
- É esse mesmo o motivo? Ou você não conseguia se desfazer de tudo que se relacionasse a mim?
- Não sei, eu no momento só não queria nada que me fizesse lembrar você. O urso que é grande demais para guardar.
- Você acreditava que a gente voltaria né? – acariciou meu rosto.
- No fundo eu acreditava sim, tudo que queria era acordar daquele pesadelo.
- Já acordou e agora é hora de viver o nosso sonho. Estou doido pra me casar com você e viver aqui.
- Mal posso esperar. – me deu um selinho e continuei arrumando.


No dia anterior á viagem Luan me levou para casa dele, já que sairíamos pela manhã, o meu irmão fez o mesmo, visto que meus pais não iriam por trabalho, assim como a galera do Paraná que ficaria em casa de Luan também. Jantei com a sua família e Luan e Amarildo eram os únicos que sabiam para onde iríamos. Depois de tomar um banho fiquei com Ceci vendo TV enquanto Luan se banhava.


- Amorzinho do papai vamos pra sua caminha? – Luan saiu do banheiro já com cueca e camiseta.
- Ah papai mas quando tu tá em casa eu dumo sempe aqui.
- Mas a mamãe vai dormir com o papai.
- E eu num posso? – olhava confusa para Luan.
- Amor deixa ela dormir com a gente, a cama é grande o suficiente e lá no apê também já dormimos.
- Pois é papai, mamãe tem razão.
- Amor não dá força. – Luan me olhou e percebi que ele queria algo mais.
- Entendi, mas amanhã acordámos cedo, está fora de questão rolar alguma coisa.
- Uma rapidinha.
- Que é isso papai?
- Luan para de falar essas coisas na frente na menina.
- Não falei nada demais.
- Esquece isso e vem deitar. – a contra gosto se deitou e Cecília já estava cansadinha, então me abraçou pelo pescoço enquanto mexia no meu cabelo.
- Vai dormir filha? – Luan indagou.
- Shii. – Ceci falou baixo sonolenta.
- Antes você abraçava o papai pra dormir, agora só quer a mamãe. – fez manha e ri baixo.
- Papai tá com ciúme filha. – lhe sussurrei e ela riu de olhinhos fechados.
- O cabelo da mamãe é mais gotoso.
- O quê Cecília Santana? Eu não mereço isto, gasto mó tempo a arrumar o cabelo e a cuidar pa depois a minha filha me esnobar. – fez drama.
- Me abaça papai, assim abaça as suas pincesas. – falou dengosa e Luan riu doce.
- Gostei mais assim. – falou desligando a tv e as luzes nos abraçando em seguida – Amo vocês.
- Te amamos. – respondi ao mesmo tempo que Ceci. 


Acordamos ás 7h da manhã e enquanto Cecília estava na preguicinha abraçada a Luan que era outro preguiça eu me arrumei e fechei a minha mala. Luan logo se levantou com a pequena e a arrumei. Descemos para tomar o café e Bruna estava de óculos escuros.


- Não dormiu cunha?
- Mal.
- Que foi hein? Meu irmão não te deu sossego? – zoei pagando na mesma moeda.
- Larica olha o que você fala, não sou como você.
- Me engana irmãozinho.
- Amor a Bruna é assim mesmo quando vai viajar, fica com insónia e ansiedade. – Luan explicou.
- Ainda bem que você não é assim.
- Ainda bem né? Dormimos feito anjos.
- Parem de me dar inveja. – Bruna resmungou.



Luan On:


Antes das férias pedi ao meu advogado para dar entrada nos papéis de paternidade para que Maria Clara fosse oficialmente mãe da Cecília, ela não sabia que estava em andamento, seria surpresa para quando a gente voltasse. No aero todos me importunavam para saber o destino. Quando a galera toda chegou avisei antes de distribuir as passagens para efetuarem o check-in.


- Pi fala de uma vez. – Bruna suplicou cansada.
- Vão ser dois destinos. Primeiro passaremos uma semana e meia nas Maldivas. 
- Onde?
- Cê ouviu Piroca.
- Ai Deus, lá é um paraíso. – falou boquiaberta – Adeus branquelos, só volto morena.
- Mas ainda não acabou, depois passaremos mais uma semana e meia na Tailândia, tem praias maravilhosas também e além de tudo tem cultura e tradições pra gente conhecer.
- Are baba. – Bia falou nos fazendo rir.
- Isso é Indiano rapariga. – Clarinha a corrigiu.
- Não importa, é tudo oriental mesmo.


Entramos no avião e Cecília olhava tudo. Ela já andou no Bicuço mas é diferente de andar de avião normal.


- Filha melhor você dormir.
- Não tô com sono papai.
- Quer ver um filme?
- Quelo, vai demolar muito?
- Vai filha, mas vai valer a pena.
- Posso ficar do lado da janela?
- Não vai ter medo?
- Não papai. – troquei de lugar com ela e Clara sorriu grande.
- Ainda bem que ela quis mudar, poderei dormir em seu ombro.
- Abusada. – belisquei sua perna e levei um tapa na mão. – Há um ano atrás estava indo para o Caribe e desejando você do meu lado, mesmo que sentisse raiva de você.
- Pegou muito no Caribe?
- Foi só isso que você ouviu? – ri – A parte que pensei em você não importa? É mesmo coisa de ciumentinha.
- Me responde.
- Algumas.
- Muitas né? – ri fraco assentindo.
- Seu galinha.


A viagem era longa demais e deu tempo de assistir uns quantos filmes e dormir bastante. Cecília não se queixou em nenhum momento me deixando aliviado por estar tudo correndo bem. Chegámos pela noite nas Maldivas a e uma van nos levou para o resort de bangolôs onde ficaríamos. Cada casal tinha um, e os restantes dividiam-se entre homens e mulheres. Se de noite com aquelas luzes já dava para imaginar o quão lindo aquilo era, de manhã acordaríamos achando que estávamos sonhando. Jantámos no restaurante do resort e nos preparamos para dormir. Começaria as primeiras férias com a minha filha e noiva.


- Bom dia papai e mamãe. – Cecília gritou nos acordando.
- Eita filha acordou feliz.
- Quelo ir pa paia ué.
- Bom dia meus amores. – Clarinha se espreguiçou.
- Olha só a vista aqui na frente. – me sentei observando aquele paraíso.
- Deus é maravilhoso.
- A água é azul mesmo papai, palece como nos filmes.
- E a gente vai nadar muito.




Pedi café no quarto e assim que nos arrumamos comemos. A galera nos esperava no largo entre os bangolôs e fomos curtir tudo aquilo. Nos informaram que haveria uma festa na balada do resort e combinámos de ir.


- Filha esta noite cê vai dormir no quartinho aqui do lado tá bom?
- Poquê?
- Porque é melhor.
- Mas a cama é gande como a tua em casa.
- Não filha, é mais pequena e como está muito calor aqui, melhor dormir com mais espaço sabe? - a tentei convencer. 
- Tá bom papai, mas se eu acodar posso vir paqui?
- Pode.
- Você não desiste hein?
- Óbvio que não, quero te amar muito neste paraíso. - a abracei e lhe sussurrei a vendo se arrepiar.


Enquanto Clara tomava banho fui dar banho em Cecília. Clarinha saiu e foi a minha vez. Terminei de me arrumar e ela ainda estava terminando a make. Mulher demora demais.


- Amor não passa mais nada no rosto, cê é linda assim.
- Caladinho.
- Cê demora demais. - reclamei e ela me olhou feio, fiquei mexendo no celular e decidi postar uma foto que tirei dela hoje na praia.


"Promete que vai ser só minha? ♥ #maldivascomamor"


- Mamãe tá linda nessa foto papai.
- Tá mesmo filha, sua mãe está maravilhosa. 
- Que foto vocês estão falando aí? 
- Depois você vê, agora se apressa para não atrasar. 
- Já terminei. - passou o perfume e deu uma voltinha toda linda. 




- Tanta produção para no final da noite ficar sem nada. - falei a observando.
- Ai senhor, você tá que tá. - passou na minha frente. 
- Tô que tô, se prepare. - entrelacei nossas mãos e de Cecília.


Encontrámos com a galera e fomos jantar, só depois teríamos a baladinha. Todo o mundo estava adorando o primeiro dia nas Maldivas. A balada não estava muito cheia o que era bom. Pedimos bebidas e ficamos conversando e dançando. 


- Amor vou no banheiro.
- Sozinha?
- A Bia vai junto.
- Óbvio, mulher nunca vai sozinha. - revirei os olhos zoando e ela riu me dando um selinho. 



Maria Clara On: 


- Então já estreou a cama? - Bia perguntou enquanto retocávamos a make. 
- Ainda não.
- Como não Maria Clara? 
- Não ué, temos a Cecília, o cuidado redobrou. 
- É chato?
- Não. Mas hoje ela vai dormir no quartinho dela.
- Se deixar o seu noivo mais um dia na seca é capaz dele panicar. - rimos.
- Aquele lá é fogo.
- Ideal pra você. 
- Nisso somos iguais demais.


Saímos e decidimos passar no bar pra pedir mais uma bebida. Denis conversava com um rapaz que não me era estranho, mas não lembrava quem seria. 


- Ma vem aqui. - Denis me chamou.
- Que é?
- Lembra do Caio lá de Jurerê? - encarei o rapaz mas não lembrava.
- O Caio, Clara. - Bia me olhava como se insinuasse algo. 
- Não está se lembrando de mim Mari, foi assim tão ruim? - fez graça.
- Me desculpa, é que estou bem confusa, realmente não estou vendo quem você é.
- Caio, da festa havaiana em Jurerê, você estava de vestido florido.
- Espera. - pedi e virei o seu rosto dando de cara com a sua tatuagem atrás da orelha. - Você? Que está fazendo aqui?
- Lembrou. - riu - Vim passar férias com meus amigos.
- Você está diferente.
- Posso dizer o mesmo de você Mari. - ele sempre me chamou assim - Está acompanhada? - Assenti - É uma pena. A gente poderia reviver alguns momentos. 
- Tô fora Caio.
- Pois é, a Maria Clara está noiva. - Bia informou.
- Noiva? Nossa, como tudo mudou.
- Conhece o Luan Santana? 
- Claro, mas o que tem a ver com a conversa Bia?
- É o noivo dela. - Caio me olhou e afirmei. 
- Mamãe. - Cecília chegou pedindo colo. 
- Mamãe? Como assim? Você era mãe quando a gente ficou aquela noite? 
- Não, o Luan adotou ela quando a gente se separou e agora que estamos juntos ela é minha filha também. - beijei o rosto de Cecília que olhava Caio. 
- Muito linda.
- Obigada moço.
- Amor. - Luan apertou minha cintura - Tudo bem?
- Aham, foi bom te ver de novo, adeus Caio. 
- Até Mari.


Voltei para a mesa onde estávamos e Luan me olha semicerrado. Cecília saiu do meu colo e foi para perto dos avós fazendo Luan se aproximar mais. 


- Quem era aquele cara? 
- Um conhecido.
- Conhecido?
- É, de Jurerê. - beberiquei um pouco. 
- Amiga não estava acreditando que tu não lembrava do Caio.
- Não lembrava. - dei de ombros.
- Na manhã depois da vossa noite você parecia que iria lembrar pro resto da vida, ás coisas que falava. 
- Bia já passou. - a repreendi.
- Foi assim tão boa Clara? - Luan perguntou sarcástico. 
- Vish, já falei demais. - Bia deu conta saindo.
- Luan foi passado, eu nem lembrava dele.
- Mas estava conversando e até na cara do cara tocou, tava com saudade?
- Pára com isso Luan.
- Não foi você que disse que ficava com os caras que conhecia bem, não com qualquer um?
- E eu conheci ele.
- E na mesma noite treparam?
- Luan? - o repreendi. - Pára com isso, ele estava na festa que o Denis nos levou.
- Mas foi o que eu falei, vocês ficaram sem se conhecerem minimamente.
- Aconteceu, eu estava lá para me divertir mesmo, sem pensar nas consequências. 
- Se ele te fizesse algum mal você não se importaria, estava lá para se divertir né? 
- Pára com isso Luan. - pedi impaciente. 
- Vou parar. - se levantou saindo me deixando sem entender aquela atitude dele. 
- Cunha que foi? 
- Nada Bruna, seu irmão que teve uma atitude que não entendi.
- Que ele fez?
- Me viu conversar com um cara com quem já fiquei e ficou puto com isso.
- O Luan?
- Ele mesmo. 
- Ele não é de ter ciúme. - me olhava confusa também. 
- Por isso não entendo. Ele está sendo criança. 
- Vai conversar com ele.
- Ir atrás? Ele não merece, deu piti sem motivo algum. 
- Você que sabe, mas eu tentaria entender porque ele está assim.
- Mas seu irmão é besta Bruna. - me enervei - Se ele está com ciúme porque me deixou aqui sozinha no mesmo espaço que o cara? 
- Luan nunca pensou direito na vida, agora não seria diferente, cê conhece a peça, sabe o retardado que ele é. Vai lá falar com ele, se resolvam. 
- Tá, mas se ele vier se achando o dono da razão pra cima de mim eu atiro ele ao mar. 
- Acredito, depois do que fez com a Raquel. - riu e me levantei.
- Mari vou indo, me dá a Ceci.
- Ela vai passar a noite no nosso quarto nora, o Luan pediu.
- Ele só dá trabalho pra vocês. 
- Que nada, aproveitem. - sorriu doce e saí atrás daquele moleque. 


Estava correndo um vento fresco aquela hora e tentei apressar o passo para não apanhar tanto frio visto que saí de um ambiente quente. Cheguei no bangalô e estava tudo apagado, será que ele não estava ali. Fui ao nosso quarto e o vi na pequena sacada que tinha ali observando o céu. 


- Porque você reagiu daquela forma?
- Não quero conversar.
- Mas vai. - falei autoritária me sentando ao seu lado - É ciúme Luan?
- Ciúme? Sabe que não.
- Então me explica, porque eu já não sei é nada.
- Já falei que não quero conversar. - respirei fundo e o encarei.
- Quem foi o cara que me fez amar de novo? Me responde. - falei firme.
- Eu.
- Quem foi o cara que insistiu tanto para eu dar uma chance?
- Eu. - respondeu normal. 
- E eu dei, como você disse uma vez, daria todas as chances pra gente e porquê Luan?
- Porque vale a pena. 
- Quantas mulheres perdoariam o cara depois dele fazer o que você fez comigo? 
- Poucas...quase nenhumas.
- Qual o seu problema? Tem medo que eu queira ficar de novo com algum cara? É com você que estou, foi atrás de você que eu corri para me colocar este anel no dedo e assumir um compromisso para o resto da minha vida. - falei séria e ele me olhou. 
- Mas quando você viu ele pensou na vossa noite, eu não suporto isso. 
- Claro que não, como eu ia lembrar se nem lembrava de quem ele era? Quando eu digo que te amo estou sendo sincera, não é da boca pra fora, você é o homem da minha vida, o único que me deu um amor que me consome e que me faz arriscar cada vez mais. 
- Como é que você ousa me fazer sentir ciúmes? - perguntou com um sorrisinho de canto.
- Eu não fiz nada.
- Claro que fez, me amou e me fez te amar mais e mais. Eu nunca senti ciúme e agora com você eu sinto.
- Você confessou. - sorri de canto e ele revirou os olhos. - Mas é com você que eu vou casar, por isso não precisa reagir daquela maneira.
- É algo novo pra mim, eu nem sei como haveria de reagir. 
- Aprende comigo, porque a ciumenta da relação sou eu. - ri e me levantei. - Vem. - o puxei para o quarto. 
- Está gostosinho aqui fora amor.
- Prometo que lá dentro estará muito mais. - falei com segunda intenção e ele riu safado. 


O sentei na cama e parei na sua frente tirando as minhas sandálias. Desci meu vestido ficando apenas de lingerie na sua frente. Subi a sua camisola e ele apertou minha cintura beijando minha barriga. O empurrei para trás e subi em cima dele o beijando. 


- Obrigada por mandar a Cecília ficar com seus pais.
- Safada. - mordeu meu pescoço e foi descendo os seus beijos. 


Tirei sua calça e ele meu soutien abocanhando meus seios me fazendo ofegar com cada toque. Luan me olhava profundo e me dizia muito apenas com um olhar. Nos virou na cama e se desfez da minha calcinha, fiz o mesmo com a sua cueca boxer. Luan me fazia sentir arrepios a cada toque enquanto me estimulava, só ele para me provocar tais sensações. O senti alguns minutos depois e aquela noite foi bem atribulada. Não que houvesse saudade, mas sentíamos que precisávamos um do outro mais do que nunca. 


- Eu te amo. - falei sonolento em seu peito.
- Eu te amo. - beijou o topo da minha cabeça e adormecemos. 



Hello, hello!! Foi desvendado o destino de férias. Mas nosso casal já teve uma pequena DR kkkkk mas Clarinha foi atrás e colocou Luan na linha. Amores preciso da vossa ajuda, ando tendo crise de inspiração... me falem coisas que gostariam de ler e que gostariam que acontecesse por favor. Comentem please, beijocas <3


14 comentários:

  1. Q lindos!!
    Luanzinho com ciumes é isso mesmo?
    Conttt amoo essa familia
    Bjokaaas

    ResponderEliminar
  2. Sinto falta da Ceci... ela participa muito pouco. Tá faltando ela agir mais como criança, mesmo sendo educada boazinha toda criança faz birra, malcriação, chora por alguma coisa. E mesmo eles sendo pais adotivos, colocam de castigo... essas coisas. O que é normal em toda família com criança. Seria interessante porque tanto Luan como Maria Clara iriam mostrar que realmente sabem educar uma criança. Ceci poderia fazer birra em casa, no camarim... enfim. Ah! Acho que ela já poderia frequentar uma escolinha!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Obrigada pelas sugestões, isso de escola já estava pensando também, mas depois das férias ;)
      A Ceci não faz birra nem nada porque foi educada na associação, mas seria interessante ver um outro lado dela, obrigada mesmo!

      Eliminar
    2. De nada!! *-*
      Outra coisinha... É CASTIGO só um capítulo por dia. kkkkkkk A história é muito boa.
      Só mais uma coisinha... Já pensando quando a Maria Clara engravidar rsrsrs A Ceci poderia ficar tristinha- por um lado- achando que eles vão a esquecer porque tiveram um filho deles e ela é adotada.

      Eliminar
    3. Castigo nada kkkkk Obrigada mais uma vez *-*
      Você tem boas ideias ahahah Obrigada viu :)

      Eliminar
  3. Essa crise de ciumes do Luan foi meio louca , acho que nem ele mesmo entendeu kkk . Ainda bem que foi só uma pequena DR , que não irá atrapalhar as férias do casal . *LaisAraujo

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Ahahah ele ficou confuso, nem sabe o que é sentir ciúmes e ficou sem saber como reagir kkkk tadinho !
      Né? Ainda bem que esta DR não atrapalhou :p

      Eliminar
  4. Hmmmm Luan com ciumes,se a Clara ficasse assim com cada mulher que o Luan já ficou,eles nem poderiam sair pra qualquer lugar que fosse hahahhaha @natycaprioli_

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Né? Se ela fosse ficar brava melhor ficar em casa kkkk

      Eliminar
  5. Não faço ideia do que te dizer pra colocar na fic. Se vc que é vc tá sem inspiração, imagine nós! hahaha Não sinta-se obrigada a postar capitulos todos os dias. Quando lhe faltar inspiração, espere. Estaremos aqui sempre à espera :)
    Luan é besta mesmo. Com ciúme da Maria a essa altura? A mulher já perdoou as besteiras que ele fez e ele vem com essa? Ainda mais estando num lugar maravilhoso desse. Quisera eu sair do Brasil e ir pra esses lugares kkkkk

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Obrigada por compreender Camila *-*
      Pois é, parece que nem vai casar kkkkk

      Eliminar